Baltasar, o Diddy africano


Com o crescimento avassalador da internet e a forma como qualquer notícia, mensagem ou vídeo se espalha por toda a rede, é cada vez mais difícil de estancar seja o que for.


Não, não é um dos Reis Magos mas Baltasar Ebang Engonga, diretor da Agência Nacional de Investigação Financeira da Guiné Equatorial, está envolvido num dos maiores escândalos sexuais do momento e pelos vídeos que andam a circular na internet (mais de 400, segundo dizem) não há margem para grandes dúvidas. O alto dirigente africano filmou-se a ter relações sexuais com centenas de mulheres e como se isso não bastasse, parte delas são casadas. Algumas das filmagens aconteceram mesmo dentro do seu próprio gabinete no Ministério das Finanças. O caso está a ser de tal forma grave que as autoridades locais restringiram o acesso à internet dentro do país para tentar estancar a disseminação dos vídeos, embora com poucos resultados práticos uma vez que os mesmos já circulam por grupos de WhatsApp um pouco por toda a parte.

Neles aparecem todo o tipo de mulheres, inclusive a esposa do seu próprio irmão, a mulher grávida do Tio e muitas figuras próximas ao circulo Presidencial. É o caso da mulher do Procurador Geral da Guiné Equatorial, a filha do diretor geral da Polícia, a mulher do diretor da Segurança Presidencial e várias companheiras de ministros daquele país. As consequências começaram a sentir-se logo após o aparecimento das filmagens íntimas, com o suicídio de uma das raparigas envolvidas e o assassinato de outra pelo seu próprio marido, que não aguentou tamanha humilhação pública. Outros relatos vão aparecendo que metem em apuros as envolvidas neste episódio que colocou a Guiné nas bocas do mundo. Este autêntico “Taveira” guineense, é também ele casado, Pai de (pelo menos) 5 filhos.

Não é caso único. Com o crescimento avassalador da internet e a forma como qualquer notícia, mensagem ou vídeo se espalha por toda a rede, é cada vez mais difícil de estancar seja o que for. E uma vez na rede, para sempre na rede. Este tipo de comportamentos existem desde sempre e sempre existirão, o problema é que as pessoas insistem em filmar-se, talvez retirando algum prazer com isso ou para memória futura e isso acaba invariavelmente por terminar nas mãos erradas, seja porque alguém entra no seu telemóvel ou porque são enviados para quem não sabe guardar segredo.

Em Portugal, corria o ano 1989, já Tomás Taveira, um dos mais proeminentes arquitetos portugueses, via os filmes caseiros que gravara, serem colocados em praça pública para toda a gente ver. Um escândalo onde apareciam algumas alunas do também professor universitário mas também outras mulheres, numa sociedade, por essa altura ainda muito conservadora e que chega agora às televisões nacionais através de uma série da Prime Vídeo em colaboração com a TVI. Nem de propósito…Talvez daqui a uns anos seja a vez de Baltasar…

Baltasar, o Diddy africano


Com o crescimento avassalador da internet e a forma como qualquer notícia, mensagem ou vídeo se espalha por toda a rede, é cada vez mais difícil de estancar seja o que for.


Não, não é um dos Reis Magos mas Baltasar Ebang Engonga, diretor da Agência Nacional de Investigação Financeira da Guiné Equatorial, está envolvido num dos maiores escândalos sexuais do momento e pelos vídeos que andam a circular na internet (mais de 400, segundo dizem) não há margem para grandes dúvidas. O alto dirigente africano filmou-se a ter relações sexuais com centenas de mulheres e como se isso não bastasse, parte delas são casadas. Algumas das filmagens aconteceram mesmo dentro do seu próprio gabinete no Ministério das Finanças. O caso está a ser de tal forma grave que as autoridades locais restringiram o acesso à internet dentro do país para tentar estancar a disseminação dos vídeos, embora com poucos resultados práticos uma vez que os mesmos já circulam por grupos de WhatsApp um pouco por toda a parte.

Neles aparecem todo o tipo de mulheres, inclusive a esposa do seu próprio irmão, a mulher grávida do Tio e muitas figuras próximas ao circulo Presidencial. É o caso da mulher do Procurador Geral da Guiné Equatorial, a filha do diretor geral da Polícia, a mulher do diretor da Segurança Presidencial e várias companheiras de ministros daquele país. As consequências começaram a sentir-se logo após o aparecimento das filmagens íntimas, com o suicídio de uma das raparigas envolvidas e o assassinato de outra pelo seu próprio marido, que não aguentou tamanha humilhação pública. Outros relatos vão aparecendo que metem em apuros as envolvidas neste episódio que colocou a Guiné nas bocas do mundo. Este autêntico “Taveira” guineense, é também ele casado, Pai de (pelo menos) 5 filhos.

Não é caso único. Com o crescimento avassalador da internet e a forma como qualquer notícia, mensagem ou vídeo se espalha por toda a rede, é cada vez mais difícil de estancar seja o que for. E uma vez na rede, para sempre na rede. Este tipo de comportamentos existem desde sempre e sempre existirão, o problema é que as pessoas insistem em filmar-se, talvez retirando algum prazer com isso ou para memória futura e isso acaba invariavelmente por terminar nas mãos erradas, seja porque alguém entra no seu telemóvel ou porque são enviados para quem não sabe guardar segredo.

Em Portugal, corria o ano 1989, já Tomás Taveira, um dos mais proeminentes arquitetos portugueses, via os filmes caseiros que gravara, serem colocados em praça pública para toda a gente ver. Um escândalo onde apareciam algumas alunas do também professor universitário mas também outras mulheres, numa sociedade, por essa altura ainda muito conservadora e que chega agora às televisões nacionais através de uma série da Prime Vídeo em colaboração com a TVI. Nem de propósito…Talvez daqui a uns anos seja a vez de Baltasar…