Guerras. UE lamenta aumento do número de jornalistas mortos em serviço

Guerras. UE lamenta aumento do número de jornalistas mortos em serviço


Chefe da diplomacia europeia acrescenta que muitos dos jornalistas têm morrido, nos últimos meses, a cobrir a guerra em Gaza.


O chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Josep Borrell, lamentou, esta quinta-feira, dia em que se assinala Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, o “número dramaticamente crescente de jornalistas mortos ou feridos em serviço”, mais precisamente, em guerras.

O Alto Representante para a Política Externa da UE, em comunicado, alertou para “o aumento dramático do número de jornalistas mortos ou feridos quando reportavam as consequências devastadora da guerra”.

Borrel considerou também que demasiados jornalistas morreram, ao longo do últimos meses, na cobertura do confronto, na Faixa de Gaza, juntado-se aos muitos que correm riscos na Ucrânia, Mianmar e Sudão, entre outros países.

O diplomata referiu que, ainda este ano, com eleições a decorrer em mais de 60 países no mundo, o trabalho factual e independente dos jornalistas é cada vez mais essencial.

Josep Borrel apelou à proteção dos profissionais da imprensa, e condenou todos os atos de violência, incluindo ameaças, sobre quem est+a a exercer a sua profissão.