Aumento do preço dos serviços de telecomunicações em fevereiro

Aumento do preço dos serviços de telecomunicações em fevereiro


As três operadoras adiantam ter soluções para as situações de maior vulnerabilidade económica


As operadoras MEO, NOS e Vodafone Portugal vão aumentar os serviços em 4,3% a partir de fevereiro, em linha com a taxa de inflação de 2023. A informação está disponível nas páginas online das empresas de telecomunicações. 

Na sua página eletrónica, a MEO revela que atualizou “os seus preços de acordo com as condições contratuais em vigor”.

Assim, as mensalidades de serviços pós pagos (Móvel), a atualização teve lugar a 1 de janeiro, “pelo valor mínimo contratualmente previsto de 0,50 euros (c/IVA)”.

Já as mensalidades de serviços fixos com televisão e convergentes, os aumentos acontecem já em fevereiro. 

Segundo a página de Internet da MEO, os aumentos são por “aplicação do Índice de Preços no Consumidor relativo ao ano civil completo de 2023, publicado pelo INE — Instituto Nacional de Estatística, no valor de 4,3%, ou, no caso de cartões adicionais, atualizadas no valor mínimo contratualmente previsto de 0,50 euros IVA incluído”.

O alinhamento com a taxa de inflação é também o fator para o aumento dos preços na NOS a partir do próximo mês. 

“O contexto inflacionista tem vindo a agravar os custos do setor das comunicações” e neste âmbito a NOS atualiza o preço dos seus serviços de acordo com o Índice de Preços do Consumidor anual de 2023. 

A operadora revela que “esta atualização incide sobre as mensalidades de serviços bem como as tarifas extra plafond”. Os preços entram em vigor em fevereiro e os clientes podem consultar a atualização específica a partir desta terça-feira no site da NOS.

A Vodafone Portugal segue a mesma linha e refere na sua página na Internet que a subida de preços tem lugar em fevereiro, “com um aumento máximo de 4,3% no valor global da fatura, conforme os serviços subscritos e de acordo com os termos e condições previstos no respetivo contrato”.

As três operadoras adiantam ter soluções para as situações de maior vulnerabilidade económica.