Diogo Lacerda Machado pede a revogação das medidas de coação decretadas no âmbito do inquérito da Operação Influencer.
A defesa do consultor da empresa Start Campus – também arguida no processo – e amigo do primeiro-ministro, alega que não existe qualquer indício de tráfico de influências assim como risco de fuga pelo que "nada permite que subsistam (…) as medidas de coação decretadas pelo despacho", lê-se no recurso das medidas de coação a que a agência Lusa teve esta acesso.
Recorde-se que Diogo Lacerda Machado ficou sujeito a uma caução de 150 mil euros e entrega de passaporte.