A Moral, a Política e o Cidadão


A Moral, por muito que nos espante, pode ser definida como “bons costumes”, embora seja melhor, hoje, dada a diversidade de culturas e logicamente de hábitos, dizer que é a rectidão de carácter.


É evidente que falando de Estados Soberanos só almejamos os estados democráticos que respeitam a vida humana, os outros são povos atrasados, já que a guerra, a nosso ver, é um estado de retrocesso civilizacional e por isso ultrapassado, no convívio das civilizações civilizadas.

A Política existe para resolver os problemas de um aglomerado de pessoas que se organizam numa Comunidade, por divisão do trabalho, para resolverem os seus problemas, incluindo a sua Segurança, e a Paz na sua Comunidade. Tudo isto tendo em vista os cidadãos dessa comunidade e no fundo a sua felicidade. Adentro dessa felicidade está o “estilo de vida” adoptado que passa por uma vida moderna, com a resolução dos fins de um Estado organizado para a estabilidade do seu Povo.

Temos para nós que a Educação é a “Arma” mais poderosa de um Povo e por isso exaltamos ao recurso a um estilo completo de Educação, visando o desenvolvimento em simultâneo, de todas as capacidades de um ser humano, embora faseada ao longo de 26 anos, que é o tempo que em Antropologia se ensina ser necessário para o Homem completar a sua formação.

Assim sendo, temos de tratar primeiro do seu desenvolvimento e adaptação ao Mundo e, em simultâneo, da sua metodologia, no seu projecto de desenvolvimento. É evidente que a Cinesiologia, o seu ensino e a sua prática, são essenciais na formação do “Estereótipo Motor – Dinâmico”, o tal gesto preciso, fácil, quase espontâneo, gastando a menor energia possível, às vezes só utilizando dois músculos.

Não está em causa formar Atletas, mas sim Seres Humanos que tenham um domínio grande do seu organismo e um funcionamento perfeito dos seus órgãos, de forma a existir a tal Homeostase, ou seja, um equilíbrio funcional orgânico. E depois disto, temos então um ser vivo diferente, mais “polido” e sobre tudo mais civilizado e amante da paz de espírito.

Socólogo

 

 

A Moral, a Política e o Cidadão


A Moral, por muito que nos espante, pode ser definida como “bons costumes”, embora seja melhor, hoje, dada a diversidade de culturas e logicamente de hábitos, dizer que é a rectidão de carácter.


É evidente que falando de Estados Soberanos só almejamos os estados democráticos que respeitam a vida humana, os outros são povos atrasados, já que a guerra, a nosso ver, é um estado de retrocesso civilizacional e por isso ultrapassado, no convívio das civilizações civilizadas.

A Política existe para resolver os problemas de um aglomerado de pessoas que se organizam numa Comunidade, por divisão do trabalho, para resolverem os seus problemas, incluindo a sua Segurança, e a Paz na sua Comunidade. Tudo isto tendo em vista os cidadãos dessa comunidade e no fundo a sua felicidade. Adentro dessa felicidade está o “estilo de vida” adoptado que passa por uma vida moderna, com a resolução dos fins de um Estado organizado para a estabilidade do seu Povo.

Temos para nós que a Educação é a “Arma” mais poderosa de um Povo e por isso exaltamos ao recurso a um estilo completo de Educação, visando o desenvolvimento em simultâneo, de todas as capacidades de um ser humano, embora faseada ao longo de 26 anos, que é o tempo que em Antropologia se ensina ser necessário para o Homem completar a sua formação.

Assim sendo, temos de tratar primeiro do seu desenvolvimento e adaptação ao Mundo e, em simultâneo, da sua metodologia, no seu projecto de desenvolvimento. É evidente que a Cinesiologia, o seu ensino e a sua prática, são essenciais na formação do “Estereótipo Motor – Dinâmico”, o tal gesto preciso, fácil, quase espontâneo, gastando a menor energia possível, às vezes só utilizando dois músculos.

Não está em causa formar Atletas, mas sim Seres Humanos que tenham um domínio grande do seu organismo e um funcionamento perfeito dos seus órgãos, de forma a existir a tal Homeostase, ou seja, um equilíbrio funcional orgânico. E depois disto, temos então um ser vivo diferente, mais “polido” e sobre tudo mais civilizado e amante da paz de espírito.

Socólogo