Um ano de concretizações


Um município com um orçamento de mil milhões, conseguir atrair empresas que estão avaliadas nesse mesmo valor, sem sequer terem presença na bolsa, é um fator de enorme riqueza para a cidade.


Passado um ano sobre o ato eleitoral que viu Carlos Moedas assumir a presidência da CML, é incontornável fazer o balanço destes 12 meses de mudanças na capital.

Lisboa vive a execução dos compromissos assumidos em campanha, mas sobretudo, vive a enorme expectativa da continuada mudança.

Começámos o ano com a primeira fase da devolução gradual de IRS aos lisboetas.

Muitos consideravam este compromisso uma farsa, um objetivo que seria abandonado assim que Carlos Moedas assumisse a presidência.

Não foi.

Depois vimos a materialização do Conselho de Cidadãos. Sob um coro de protestos de uma esquerda que se julga detentora do diálogo, Carlos Moedas implementou este fórum para escutar os lisboetas. Que incómodo representou para os arautos da participação pública.

Depois vimos concretizada a fábrica de unicórnios, que já conta com o primeiro.

Certamente todos ainda nos recordamos das críticas em campanha eleitoral, do desdém público da esquerda relativamente a este compromisso…

É que alguns certamente não sabem o que é uma empresa unicórnio… é essa ignorância que poderá levá-los a descurar a sua importância para a nossa cidade.

Um município com um orçamento de mil milhões, conseguir atrair empresas que estão avaliadas nesse mesmo valor, sem sequer terem presença na bolsa, é um fator de enorme riqueza para a cidade.

Os empregos de qualidade, e bem remunerados, que estas empresas trazem, ajudam a fixar jovens qualificados e a incentivar outros jovens a procurar essa mesma qualificação.

Tornam Lisboa referência internacional.

Mas este mandato não é só um mandato de novas ambições. É também um mandato de transformação do funcionamento da cidade, como veio demonstrar o passe gratuito, para jovens e maiores de 65 anos.

Esta medida é muito mais do que apenas facultar transporte gratuito. É um enorme investimento na transição da mobilidade na cidade, através de um processo de educação dos jovens para o uso do transporte público e a garantia do direito à mobilidade para os mais velhos.

Destaquei um compromisso fiscal, um compromisso comunitário, um compromisso na inovação e um compromisso na mobilidade, mas poderia destacar muitos mais.

Mas ainda não estamos satisfeitos com o atingido.

Não estamos satisfeitos porque sabemos que há muito mais para fazer e porque temos a ambição de o concretizar.

Das prioridades a realizar está a inversão do fracasso das políticas de esquerda em matéria de habitação, que tudo prometeu, tudo anunciou e nada concretizou.

Mas temos também outra ambição, outra grande prioridade, que é a Higiene Urbana. Foram feitas mais contratações, está a ser feito um esforço para a renovação da frota, foi finalmente pago aos trabalhadores um subsídio de penosidade, há tantos anos reclamado. O início de um caminho que está a ser feito.

E falemos de cheias e do que aconteceu em Lisboa há pouco mais de uma semana. Depois de 14 anos de inércia socialista, a CML vai dar início ao Plano Geral de Drenagem de Lisboa. Uma obra que transportará a cidade para o futuro. Para um futuro de décadas. 

E todos os dias a cidade está em transformação, em tantas e tantas áreas, que quando se concretizarem (não em anúncios de cartazes, mas efetivadas no terreno), será uma Lisboa melhor para viver e trabalhar.

E o melhor resumo deste seu ano de mandato é que Lisboa passou de uma mão cheia de nada, para uma mão cheia de concretizações.
 
Presidente da concelhia do PSD/Lisboa e presidente da Junta de Freguesia da Estrela

Um ano de concretizações


Um município com um orçamento de mil milhões, conseguir atrair empresas que estão avaliadas nesse mesmo valor, sem sequer terem presença na bolsa, é um fator de enorme riqueza para a cidade.


Passado um ano sobre o ato eleitoral que viu Carlos Moedas assumir a presidência da CML, é incontornável fazer o balanço destes 12 meses de mudanças na capital.

Lisboa vive a execução dos compromissos assumidos em campanha, mas sobretudo, vive a enorme expectativa da continuada mudança.

Começámos o ano com a primeira fase da devolução gradual de IRS aos lisboetas.

Muitos consideravam este compromisso uma farsa, um objetivo que seria abandonado assim que Carlos Moedas assumisse a presidência.

Não foi.

Depois vimos a materialização do Conselho de Cidadãos. Sob um coro de protestos de uma esquerda que se julga detentora do diálogo, Carlos Moedas implementou este fórum para escutar os lisboetas. Que incómodo representou para os arautos da participação pública.

Depois vimos concretizada a fábrica de unicórnios, que já conta com o primeiro.

Certamente todos ainda nos recordamos das críticas em campanha eleitoral, do desdém público da esquerda relativamente a este compromisso…

É que alguns certamente não sabem o que é uma empresa unicórnio… é essa ignorância que poderá levá-los a descurar a sua importância para a nossa cidade.

Um município com um orçamento de mil milhões, conseguir atrair empresas que estão avaliadas nesse mesmo valor, sem sequer terem presença na bolsa, é um fator de enorme riqueza para a cidade.

Os empregos de qualidade, e bem remunerados, que estas empresas trazem, ajudam a fixar jovens qualificados e a incentivar outros jovens a procurar essa mesma qualificação.

Tornam Lisboa referência internacional.

Mas este mandato não é só um mandato de novas ambições. É também um mandato de transformação do funcionamento da cidade, como veio demonstrar o passe gratuito, para jovens e maiores de 65 anos.

Esta medida é muito mais do que apenas facultar transporte gratuito. É um enorme investimento na transição da mobilidade na cidade, através de um processo de educação dos jovens para o uso do transporte público e a garantia do direito à mobilidade para os mais velhos.

Destaquei um compromisso fiscal, um compromisso comunitário, um compromisso na inovação e um compromisso na mobilidade, mas poderia destacar muitos mais.

Mas ainda não estamos satisfeitos com o atingido.

Não estamos satisfeitos porque sabemos que há muito mais para fazer e porque temos a ambição de o concretizar.

Das prioridades a realizar está a inversão do fracasso das políticas de esquerda em matéria de habitação, que tudo prometeu, tudo anunciou e nada concretizou.

Mas temos também outra ambição, outra grande prioridade, que é a Higiene Urbana. Foram feitas mais contratações, está a ser feito um esforço para a renovação da frota, foi finalmente pago aos trabalhadores um subsídio de penosidade, há tantos anos reclamado. O início de um caminho que está a ser feito.

E falemos de cheias e do que aconteceu em Lisboa há pouco mais de uma semana. Depois de 14 anos de inércia socialista, a CML vai dar início ao Plano Geral de Drenagem de Lisboa. Uma obra que transportará a cidade para o futuro. Para um futuro de décadas. 

E todos os dias a cidade está em transformação, em tantas e tantas áreas, que quando se concretizarem (não em anúncios de cartazes, mas efetivadas no terreno), será uma Lisboa melhor para viver e trabalhar.

E o melhor resumo deste seu ano de mandato é que Lisboa passou de uma mão cheia de nada, para uma mão cheia de concretizações.
 
Presidente da concelhia do PSD/Lisboa e presidente da Junta de Freguesia da Estrela