Marcelo Rebelo de Sousa


MRS não gosta de confrontos e procura resolver os vários conflitos nos bastidores de forma dissimulada e enviesada. MRS apregoa a sua independência, mas tem sido o abono de família de António Costa e do PS. As críticas ao governo são pin ups.


Marcelo Rebelo de Sousa (MRS) é um casy study da política portuguesa, foi líder do PSD e teve como secretário-geral Rui Rio, para além, de professor universitário de Direito teve um espaço televisivo que o catapultou de forma inteligente para a  presidência da República.

Os portugueses não têm o hábito de ler, tudo que passa na televisão tem um enorme eco, o que não passa praticamente não existe. MRS é exímio a utilizar a televisão.

Recentemente, MRS disse nunca ter percebido um erro do PSD em relação a si.  Os sucessivos líderes de direita, em vez de se colarem a si, descolaram ostensivamente. Daí, ficar o espaço para António Costa se encostar a si.

MRS foi importante ao procurar esbater a crispação que existia na sociedade portuguesa por Pedro Passos Coelho ter vencido as eleições, todavia, foi António Costa ao ter conseguido com a habilidade que se lhe reconhece engendrar uma maioria de esquerda com o PCP e o BE.

Porém, seguidamente, MRS tornou-se um entertainer e comentador oficial do governo, actuando como muleta de António Costa e advogado de defesa do PS.

MRS não gosta de confrontos e procura resolver os vários conflitos nos bastidores de forma dissimulada e enviesada. MRS apregoa a sua independência, mas tem sido o abono de família de António Costa e do PS. As críticas ao governo são pin ups.

Quem se afastou do PSD foi MRS, aliás, a maioria absoluta do PS é consequência da convocação de eleições antecipadas, resultando um hiato sem governo empossado de cerca de sete meses.

O dilema de MRS, neste segundo mandato, é o estigma de se tornar irrelevante, apesar de cada vez aparecer mais na televisão. Algo, que António Costa fino e perspicaz percebeu há muito tempo, deixar MRS mostrar-se (algo que ele adora e faz questão), deste modo, desvia a atenção dele e dos problemas do seu governo.

O engraçado, é que António Costa, cada vez menos precisa de MRS com esta maioria absoluta confortável, que dá para tudo. E, no Parlamento está, agora, Augusto Santos Silva que não desdenha o seu lugar, no fundo é um rival.

O âmago de MRS está nos selfies, mas sozinho.

Marcelo Rebelo de Sousa


MRS não gosta de confrontos e procura resolver os vários conflitos nos bastidores de forma dissimulada e enviesada. MRS apregoa a sua independência, mas tem sido o abono de família de António Costa e do PS. As críticas ao governo são pin ups.


Marcelo Rebelo de Sousa (MRS) é um casy study da política portuguesa, foi líder do PSD e teve como secretário-geral Rui Rio, para além, de professor universitário de Direito teve um espaço televisivo que o catapultou de forma inteligente para a  presidência da República.

Os portugueses não têm o hábito de ler, tudo que passa na televisão tem um enorme eco, o que não passa praticamente não existe. MRS é exímio a utilizar a televisão.

Recentemente, MRS disse nunca ter percebido um erro do PSD em relação a si.  Os sucessivos líderes de direita, em vez de se colarem a si, descolaram ostensivamente. Daí, ficar o espaço para António Costa se encostar a si.

MRS foi importante ao procurar esbater a crispação que existia na sociedade portuguesa por Pedro Passos Coelho ter vencido as eleições, todavia, foi António Costa ao ter conseguido com a habilidade que se lhe reconhece engendrar uma maioria de esquerda com o PCP e o BE.

Porém, seguidamente, MRS tornou-se um entertainer e comentador oficial do governo, actuando como muleta de António Costa e advogado de defesa do PS.

MRS não gosta de confrontos e procura resolver os vários conflitos nos bastidores de forma dissimulada e enviesada. MRS apregoa a sua independência, mas tem sido o abono de família de António Costa e do PS. As críticas ao governo são pin ups.

Quem se afastou do PSD foi MRS, aliás, a maioria absoluta do PS é consequência da convocação de eleições antecipadas, resultando um hiato sem governo empossado de cerca de sete meses.

O dilema de MRS, neste segundo mandato, é o estigma de se tornar irrelevante, apesar de cada vez aparecer mais na televisão. Algo, que António Costa fino e perspicaz percebeu há muito tempo, deixar MRS mostrar-se (algo que ele adora e faz questão), deste modo, desvia a atenção dele e dos problemas do seu governo.

O engraçado, é que António Costa, cada vez menos precisa de MRS com esta maioria absoluta confortável, que dá para tudo. E, no Parlamento está, agora, Augusto Santos Silva que não desdenha o seu lugar, no fundo é um rival.

O âmago de MRS está nos selfies, mas sozinho.