“O castelo mais forte”


Para lá dessas minhas funções, tenho dado apoio ao exército, na distribuição de água, comida e no fabrico de coisas que podem ser usadas para nos defendermos.


Por Dmytro Gumenyuk, Responsável de segurança nuclear do SSTC NRS, centro estatal ucraniano para a segurança nuclear e radioativa. Escreve de Kiev 

O dia em Kiev foi um dia “normal” de guerra: houve dois mísseis que atingiram um edifício, com muita destruição. Kiev é agora o castelo mais forte: estamos prontos para lutar contra a ocupação de Moscovo.

Tentei trabalhar em segurança nuclear – na revisão de documentos, investigação e implementação de tecnologia usada em pequenos reatores modulares. Para lá dessas minhas funções, tenho dado apoio ao exército, na distribuição de água, comida e no fabrico de coisas que podem ser usadas para nos defendermos.

Ouvimos explosões, de vez em quando temos de ir para os abrigos subterrâneos quando tocam as sirenes de ataques aéreos. Nos próximos dois dias vamos estar em casa devido ao recolher obrigatório. Mantemos a vigilância das centrais nucleares. É este o regime de guerra.

“O castelo mais forte”


Para lá dessas minhas funções, tenho dado apoio ao exército, na distribuição de água, comida e no fabrico de coisas que podem ser usadas para nos defendermos.


Por Dmytro Gumenyuk, Responsável de segurança nuclear do SSTC NRS, centro estatal ucraniano para a segurança nuclear e radioativa. Escreve de Kiev 

O dia em Kiev foi um dia “normal” de guerra: houve dois mísseis que atingiram um edifício, com muita destruição. Kiev é agora o castelo mais forte: estamos prontos para lutar contra a ocupação de Moscovo.

Tentei trabalhar em segurança nuclear – na revisão de documentos, investigação e implementação de tecnologia usada em pequenos reatores modulares. Para lá dessas minhas funções, tenho dado apoio ao exército, na distribuição de água, comida e no fabrico de coisas que podem ser usadas para nos defendermos.

Ouvimos explosões, de vez em quando temos de ir para os abrigos subterrâneos quando tocam as sirenes de ataques aéreos. Nos próximos dois dias vamos estar em casa devido ao recolher obrigatório. Mantemos a vigilância das centrais nucleares. É este o regime de guerra.