Agora que Portugal tem novamente Rui Rio…


Com este resultado, em janeiro, os portugueses vão ter uma alternativa esclarecida e coerente ao Partido Socialista e às suas políticas extremistas que tanto dinheiro têm custado ao país. 


E à terceira ganhou outra vez. A vitória incrível de Rui Rio veio provar que há uma maioria silenciosa dentro do PPD/PSD que constitui uma massa crítica atenta e exigente. Esta maioria foi invisível para a generalidade das estruturas do partido que apoiaram e trabalharam afincadamente para a eleição de Paulo Rangel, sem nunca consultarem os seus militantes de base em plenários de secção ou assembleias distritais. 

Decisões das cúpulas que se vieram a revelar discrepantes com as suas bases de apoio que, no momento de votar, colocaram a cruz no candidato que mais lhes mereceu confiança, respeito e esperança, apesar das orientações que recebiam dos seus presidentes de concelhias e de distritais. Grande parte das estruturas do partido escolheram unir-se em torno do novo candidato que melhor as representaria nas suas ambições a curto prazo: as listas para as eleições legislativas, agendadas para o dia 30 de janeiro de 2022. Para isso, desencadearam um processo eleitoral extemporâneo, atabalhoado e sem qualquer justificação plausível que validasse esta vontade apressada de chegar à liderança do PSD.

Talvez os portugueses não andem assim tão desatentos e alienados da política e dos políticos, como lhes querem impor. A terceira vitória consecutiva de Rui Rio, dentro do PSD, é uma grande esperança para os portugueses. Rui Rio personifica muito do melhor que o País e os portugueses são e querem para o futuro: a coragem com que enfrentou mais um desafio; a competência que demonstra na sua caminhada; a independência que não descura e alimenta, apesar de todas as pressões sentidas; a frontalidade nua com que encara os seus adversários; e a liderança que lhe é reconhecida para ser timoneiro de uma embarcação em mar agitado.

O seu sentido de Estado e de responsabilidade sobrepuseram-se à jogada partidária de conveniência, nutrida por muitos lobbies mediáticos e de “troca-tintismo” pessoal e partidário. As eleições partidárias constituem oportunidades temporais para depurar o oportunismo vil que uns tantos não se inibem de exibir, numa tentativa de “vale tudo” para alcançar a vitória. O PPD/PSD não é um partido onde possa valer tudo e onde o desrespeito pelos eleitos possa ser promovido como praxis comum, consoante se esteja do lado de uma maioria confortável. As maiorias devem e têm a obrigação de ser responsáveis e, quando passam a minorias, não podem entrar em pânico, pegar em lança-chamas e desatar a queimar tudo e todos, numa tentativa desesperada de alcançar o poder. O PSD tem sido profícuo em cenários destes, nos últimos anos, mas não pela mão de Rui Rio. 

Na história do PSD, não há ninguém que tenha sido tão castigado, maltratado e menosprezado politicamente por todos os que advogam o politicamente correto, sejam comentadores políticos, sejam militantes do seu próprio partido que não têm qualquer pudor em maldizerem daquele que foi legitimamente eleito por três vezes, em horário nobre e para todo o país. Fica mal a um familiar dizer mal da sua família e não ter qualquer respeito pela hierarquia e pela escolha de todos os outros.

Com este resultado, em janeiro, os portugueses vão ter uma alternativa esclarecida e coerente ao Partido Socialista e às suas políticas extremistas que tanto dinheiro têm custado ao país e aos nossos bolsos. O maior partido da oposição, depois deste “fait-divers”, está novamente em condições para apresentar o seu projeto mobilizador e alternativo para um futuro inadiável e que os portugueses exigem que aconteça.

Não queremos mais uma classe média afogada em taxas e taxinhas que vêm escondidas nas faturas da água, da luz, dos combustíveis, das compras do supermercado, do pão… Não aguentamos mais a carga de impostos que pagamos por serviços que não usufruímos. Estamos preocupados com um sistema nacional de saúde que, mesmo em situação de crise, não se reforma e não se adequa às necessidades que existem, como a falta de médicos para integrarem a rede nacional e colmatarem as falhas evidenciadas há anos. Estamos chocados com esta política de educação que incentiva as nossas crianças a não se esforçarem para fazer o que melhor fazem nesta idade – estudar – mas que tanta energia perde para implementar programas de cidadania e educação, que são uma falácia e que escondem uma agenda da esquerda mais radical. Desconfiamos dos apoios e incentivos às empresas que tardam em chegar, mesmo depois de já terem sido atribuídos, empurrando muitas destas empresas para situações de falência porque o Estado, simplesmente, não tem capacidade para dar resposta em tempo útil e fazer o “delivery” de verbas que já não são suas, mas que ainda permanecem na sua posse. 

Por tudo isto e muito mais, não podemos ter um governo socialista a ficar refém do Bloco de Esquerda, negociando em áreas tão centrais para o desenvolvimento do país com um ator que se inspira em Trostsky e que só convence 10% da população. Não é justo para todos os outros portugueses. 

Escreve quinzenalmente

Agora que Portugal tem novamente Rui Rio…


Com este resultado, em janeiro, os portugueses vão ter uma alternativa esclarecida e coerente ao Partido Socialista e às suas políticas extremistas que tanto dinheiro têm custado ao país. 


E à terceira ganhou outra vez. A vitória incrível de Rui Rio veio provar que há uma maioria silenciosa dentro do PPD/PSD que constitui uma massa crítica atenta e exigente. Esta maioria foi invisível para a generalidade das estruturas do partido que apoiaram e trabalharam afincadamente para a eleição de Paulo Rangel, sem nunca consultarem os seus militantes de base em plenários de secção ou assembleias distritais. 

Decisões das cúpulas que se vieram a revelar discrepantes com as suas bases de apoio que, no momento de votar, colocaram a cruz no candidato que mais lhes mereceu confiança, respeito e esperança, apesar das orientações que recebiam dos seus presidentes de concelhias e de distritais. Grande parte das estruturas do partido escolheram unir-se em torno do novo candidato que melhor as representaria nas suas ambições a curto prazo: as listas para as eleições legislativas, agendadas para o dia 30 de janeiro de 2022. Para isso, desencadearam um processo eleitoral extemporâneo, atabalhoado e sem qualquer justificação plausível que validasse esta vontade apressada de chegar à liderança do PSD.

Talvez os portugueses não andem assim tão desatentos e alienados da política e dos políticos, como lhes querem impor. A terceira vitória consecutiva de Rui Rio, dentro do PSD, é uma grande esperança para os portugueses. Rui Rio personifica muito do melhor que o País e os portugueses são e querem para o futuro: a coragem com que enfrentou mais um desafio; a competência que demonstra na sua caminhada; a independência que não descura e alimenta, apesar de todas as pressões sentidas; a frontalidade nua com que encara os seus adversários; e a liderança que lhe é reconhecida para ser timoneiro de uma embarcação em mar agitado.

O seu sentido de Estado e de responsabilidade sobrepuseram-se à jogada partidária de conveniência, nutrida por muitos lobbies mediáticos e de “troca-tintismo” pessoal e partidário. As eleições partidárias constituem oportunidades temporais para depurar o oportunismo vil que uns tantos não se inibem de exibir, numa tentativa de “vale tudo” para alcançar a vitória. O PPD/PSD não é um partido onde possa valer tudo e onde o desrespeito pelos eleitos possa ser promovido como praxis comum, consoante se esteja do lado de uma maioria confortável. As maiorias devem e têm a obrigação de ser responsáveis e, quando passam a minorias, não podem entrar em pânico, pegar em lança-chamas e desatar a queimar tudo e todos, numa tentativa desesperada de alcançar o poder. O PSD tem sido profícuo em cenários destes, nos últimos anos, mas não pela mão de Rui Rio. 

Na história do PSD, não há ninguém que tenha sido tão castigado, maltratado e menosprezado politicamente por todos os que advogam o politicamente correto, sejam comentadores políticos, sejam militantes do seu próprio partido que não têm qualquer pudor em maldizerem daquele que foi legitimamente eleito por três vezes, em horário nobre e para todo o país. Fica mal a um familiar dizer mal da sua família e não ter qualquer respeito pela hierarquia e pela escolha de todos os outros.

Com este resultado, em janeiro, os portugueses vão ter uma alternativa esclarecida e coerente ao Partido Socialista e às suas políticas extremistas que tanto dinheiro têm custado ao país e aos nossos bolsos. O maior partido da oposição, depois deste “fait-divers”, está novamente em condições para apresentar o seu projeto mobilizador e alternativo para um futuro inadiável e que os portugueses exigem que aconteça.

Não queremos mais uma classe média afogada em taxas e taxinhas que vêm escondidas nas faturas da água, da luz, dos combustíveis, das compras do supermercado, do pão… Não aguentamos mais a carga de impostos que pagamos por serviços que não usufruímos. Estamos preocupados com um sistema nacional de saúde que, mesmo em situação de crise, não se reforma e não se adequa às necessidades que existem, como a falta de médicos para integrarem a rede nacional e colmatarem as falhas evidenciadas há anos. Estamos chocados com esta política de educação que incentiva as nossas crianças a não se esforçarem para fazer o que melhor fazem nesta idade – estudar – mas que tanta energia perde para implementar programas de cidadania e educação, que são uma falácia e que escondem uma agenda da esquerda mais radical. Desconfiamos dos apoios e incentivos às empresas que tardam em chegar, mesmo depois de já terem sido atribuídos, empurrando muitas destas empresas para situações de falência porque o Estado, simplesmente, não tem capacidade para dar resposta em tempo útil e fazer o “delivery” de verbas que já não são suas, mas que ainda permanecem na sua posse. 

Por tudo isto e muito mais, não podemos ter um governo socialista a ficar refém do Bloco de Esquerda, negociando em áreas tão centrais para o desenvolvimento do país com um ator que se inspira em Trostsky e que só convence 10% da população. Não é justo para todos os outros portugueses. 

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