Moedas é esperança


A alternativa a Fernando Medina é só uma: Carlos Moedas. O programa que ontem nos apresentou, traz-nos uma importante visão de uma Lisboa de futuro.


Num momento em que estão marcadas as eleições autárquicas para o próximo dia 26 de setembro, os candidatos à Câmara de Lisboa apresentaram as suas principais propostas.

Por um lado, Fernando Medina promete fazer nos próximos quatro anos tudo o que tinha prometido fazer há quatro anos (e não está feito). Numa recauchutagem das propostas não realizadas, promove algumas ideias que só o mais distraído entende como confiáveis.

Para Fernando Medina, agora é que vamos construir a habitação acessível que nos prometeu em 2017, agora é que vamos construir os centros de saúde que nos prometeu em 2017, agora é que vamos construir as escolas que nos prometeu em 2017, agora é que vamos contratar os motoristas da CARRIS que nos prometeu em 2017.

Fica claro que estes quatro anos foram quatro anos perdidos.

Não fez a Feira Popular, não devolveu esquadras de polícia à cidade, não terminou com as segundas filas nem com o trânsito (este último só se viu reduzido pelo nefasto efeito da pandemia).

Enquanto defende a gestão municipal da CARRIS, promove a privatização de espaços verdes (como foi o caso da Tapada das Necessidades).

E se por um lado Medina não cumpria o que nos prometeu, por outro também não respondia às urgências da pandemia.

Quando em 2020 a pandemia entrou em Portugal, outros municípios rapidamente distribuíam máscaras, numa altura em que estas escasseavam, porém, a Câmara Municipal de Lisboa nada fazia, chegando inclusivamente a desvalorizar a sua importância.

Enquanto outros municípios davam apoio ao seu comércio local, a Câmara Municipal de Lisboa assobiava para o lado e dizia que era uma responsabilidade do Governo central, demorando cerca de seis meses a implementar medidas adequadas.

Quando a CARRIS precisou de um plano para adaptar o seu funcionamento às restrições da pandemia, a CML demorou mais de mês e meio para reagir.

Quando foi necessário fazer testagem aos funcionários da Câmara para assegurar que estes pudessem trabalhar em condições durante o primeiro confinamento, a CML chutava responsabilidades para o SNS.

Quando foi necessário apelar para que se evitassem grandes ajuntamentos, Fernando Medina celebrava a vinda da final da Champions para Lisboa, pousando para fotografias publicitárias do evento.

Quando foi necessário pensar um plano para o desconfinamento da cidade, Fernando Medina ia para a televisão chamar de alarmistas outros autarcas que foram elogiados pelo próprio Presidente da República.

Não foi capaz de implementar as medidas que haviam sido bandeiras do seu projeto para 2017 e também não foi capaz de dar adequada resposta às emergências resultantes do período pandémico que temos vivido.

Não é em Fernando Medina que podemos depositar qualquer capital de Esperança.

Lisboa precisa de reformas em várias áreas, e a mais gritante, a reforma da mobilidade da cidade, foi alvo de uma gestão ideológica, tirando o estacionamento a lisboetas e implementando ciclovias inseguras para quem nelas circula.

E o resultado foi virar lisboetas contra lisboetas, ao invés de os reunir num caminho conjunto para implementar as tão necessárias reformas.

A alternativa a Fernando Medina é só uma: Carlos Moedas.

O programa que ontem nos apresentou, traz-nos uma importante visão de uma Lisboa de futuro em que escolas, centros de saúde, esquadras, comércio local, habitação acessível, centros de escritórios, são alvo de planeamento para que todos possamos usufruir de uma cidade moderna e vibrante, com qualidade de vida e sem poluição.

É por isso que, para mim, Moedas é Esperança.

Presidente da concelhia do PSD/Lisboa e presidente da Junta de Freguesia da Estrela

Moedas é esperança


A alternativa a Fernando Medina é só uma: Carlos Moedas. O programa que ontem nos apresentou, traz-nos uma importante visão de uma Lisboa de futuro.


Num momento em que estão marcadas as eleições autárquicas para o próximo dia 26 de setembro, os candidatos à Câmara de Lisboa apresentaram as suas principais propostas.

Por um lado, Fernando Medina promete fazer nos próximos quatro anos tudo o que tinha prometido fazer há quatro anos (e não está feito). Numa recauchutagem das propostas não realizadas, promove algumas ideias que só o mais distraído entende como confiáveis.

Para Fernando Medina, agora é que vamos construir a habitação acessível que nos prometeu em 2017, agora é que vamos construir os centros de saúde que nos prometeu em 2017, agora é que vamos construir as escolas que nos prometeu em 2017, agora é que vamos contratar os motoristas da CARRIS que nos prometeu em 2017.

Fica claro que estes quatro anos foram quatro anos perdidos.

Não fez a Feira Popular, não devolveu esquadras de polícia à cidade, não terminou com as segundas filas nem com o trânsito (este último só se viu reduzido pelo nefasto efeito da pandemia).

Enquanto defende a gestão municipal da CARRIS, promove a privatização de espaços verdes (como foi o caso da Tapada das Necessidades).

E se por um lado Medina não cumpria o que nos prometeu, por outro também não respondia às urgências da pandemia.

Quando em 2020 a pandemia entrou em Portugal, outros municípios rapidamente distribuíam máscaras, numa altura em que estas escasseavam, porém, a Câmara Municipal de Lisboa nada fazia, chegando inclusivamente a desvalorizar a sua importância.

Enquanto outros municípios davam apoio ao seu comércio local, a Câmara Municipal de Lisboa assobiava para o lado e dizia que era uma responsabilidade do Governo central, demorando cerca de seis meses a implementar medidas adequadas.

Quando a CARRIS precisou de um plano para adaptar o seu funcionamento às restrições da pandemia, a CML demorou mais de mês e meio para reagir.

Quando foi necessário fazer testagem aos funcionários da Câmara para assegurar que estes pudessem trabalhar em condições durante o primeiro confinamento, a CML chutava responsabilidades para o SNS.

Quando foi necessário apelar para que se evitassem grandes ajuntamentos, Fernando Medina celebrava a vinda da final da Champions para Lisboa, pousando para fotografias publicitárias do evento.

Quando foi necessário pensar um plano para o desconfinamento da cidade, Fernando Medina ia para a televisão chamar de alarmistas outros autarcas que foram elogiados pelo próprio Presidente da República.

Não foi capaz de implementar as medidas que haviam sido bandeiras do seu projeto para 2017 e também não foi capaz de dar adequada resposta às emergências resultantes do período pandémico que temos vivido.

Não é em Fernando Medina que podemos depositar qualquer capital de Esperança.

Lisboa precisa de reformas em várias áreas, e a mais gritante, a reforma da mobilidade da cidade, foi alvo de uma gestão ideológica, tirando o estacionamento a lisboetas e implementando ciclovias inseguras para quem nelas circula.

E o resultado foi virar lisboetas contra lisboetas, ao invés de os reunir num caminho conjunto para implementar as tão necessárias reformas.

A alternativa a Fernando Medina é só uma: Carlos Moedas.

O programa que ontem nos apresentou, traz-nos uma importante visão de uma Lisboa de futuro em que escolas, centros de saúde, esquadras, comércio local, habitação acessível, centros de escritórios, são alvo de planeamento para que todos possamos usufruir de uma cidade moderna e vibrante, com qualidade de vida e sem poluição.

É por isso que, para mim, Moedas é Esperança.

Presidente da concelhia do PSD/Lisboa e presidente da Junta de Freguesia da Estrela