Foram registados mais 430 contágios nas últimas 24 horas, uma descida acentuada face aos 769 casos contabilizados ontem, mas que será justificada por uma menor realização de testes na quinta-feira, por ter sido feriado
Assim, segundo o boletim da DGS, divulgado esta sexta-feira, o total de infeções, contabilizadas desde março de 2020, é agora de 851.461.
O novo balanço revela ainda que não ocorreu qualquer óbito associado à doença na súltimas 24 horas, pelo que o total de vítimas mortais da pandemia se mantém em 17.029.
Em relação à distribuição geográficas dos casos diários, Lisboa e Vale do Tejo continua a ser a região mais afetada, com 217 novos contágios, enquanto o Norte registou 132. Segue-se o Centro com 20 diagnósticos positivos, o Alentejo com 16 e o Algarve com 11.
Os Açores somam mais 26 infeções e a Madeira mais 8, segundo o boletim da DGS.
O número de internados subiu, depois ter estado consecutivamente a descer nos últimos dias, estando agora hospitalizadas 267 pessoas com covid-19, mais 13 do que na quinta-feira. Nos cuidados intensivos, encontram-se agora 53 infetados, mais um do que ontem.
O total de recuperados subiu para 810.959, depois de mais 300 pessoas terem deixado de ter a doença ativa nas últimas 24 horas.
Atualmente, existem 23.473 casos ativos da doença e as autoridades de saúde têm sob vigilância 25.161 contactos
Os indicadores relativos à taxa de incidência e ao risco de transmissibilidade só foram hoje atualizados pela DGS, como é habitual às sextas-feiras, e ambos os indicadores subiram.
Assim, a incidência nacional passou de 66,4 para 69,8 casos de infeção por 100 mil habitantes nos últimos 14 dias. Considerando apenas o território continental é de 67,5, quando na quarta-feira era de 63,7.
Já o Rt nacional situa-se agora nos 1,08, nos dados anteriores era de 1,07, mas quando o critério é apenas o continente o risco aumentou de 1, 08 para 1,10.
Há 20 concelhos, mais dois do que na semana passada, com mais de 120 novos casos da Covid-19 por 100 mil habitantes, ou seja acima do limite de incidência estabelecido pelo Governo.
Segundo os dados da DGS, o concelho onde a situação é mais grave é Ribeira Grande (546 casos), seguido de Odemira (449 casos) e Golegã (318).