Presidenciais. Campanha de Marcelo em mínimos olímpicos até ao Natal

Presidenciais. Campanha de Marcelo em mínimos olímpicos até ao Natal


Recandidato presidencial só terá algumas iniciativas oficiais, como a entrega de assinaturas. Pandemia e funções em Belém ditam as regras.


O anúncio da recandidatura presidencial de Marcelo Rebelo de Sousa já começou a mexer nos partidos.

No PS, Pedro Marques, eurodeputado e ex-ministro, declarou-lhe apoio, e Francisco Rodrigues dos Santos, presidente do CDS, pediu um conselho nacional dos centristas para definir se esta força política apoiará ou não o atual Presidente da República para um novo mandato.

Tudo indica que sim, que haverá um apoio formal do CDS, ainda que com críticas à atuação de Marcelo Rebelo de Sousa. Essa é, pelo menos, a convicção de conselheiros do CDS ouvidos pelo i. E Marcelo? Como fará campanha com a covid-19 e as restrições que o próprio validou com o estado de emergência? Como disse ao i um destacado social-democrata, o Presidente da República não precisará propriamente de a fazer.

De facto, segundo apurou o i, até ao Natal, Marcelo Rebelo de Sousa não terá atividade de campanha relevante a não ser o que está previsto nas regras e na lei, ou seja, a entrega de assinaturas (são precisas 7500) ou, eventualmente, algum anúncio que pretenda fazer. Contudo, com o atual chefe de Estado é sempre difícil garantir que não haverá alguma iniciativa fora do previsto. Não seria a primeira vez que decidiria, no momento, fazer alguma deslocação. Contudo, no seu discurso de apresentação da recandidatura para mais cinco anos de mandato, Marcelo Rebelo de Sousa deixou todas as pistas sobre como vai ser a sua campanha.

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