Durante dez anos, mais ou menos de 1989 até ao final de 1999, a equipa de futebol de ABola era uma espécie de globetrotters. Formada por jornalistas com mais ou menos jeito, mas todos com um inequívoco amor à camisola, viajou por todo o país, de Freiria dos Chapéus à Póvoa de Varzim, de Águeda a Serpa e a Vila Real de Santo António, com passagem por Paris para, em Issy-les-Molineux, defrontar o L’Équipe numa jornada memorável. A sua idiossincrasia com algo de circense exigia a presença de vedetas. E foram tantas as que calçaram as chuteiras e viajaram connosco um pouco por toda a parte, a começar pelo nosso tão querido Eusébio – ah!, orgulho o meu de ter jogado lá na frente de ataque, a seu lado –, continuando no Humberto Coelho, no Chalana, no Shéu, no Romeu, no Baltasar, no Octávio, no Toni, no Manuel Fernandes e no Jordão, e outros que a memória, traindo-me, não me ajuda a traçar no teclado do qwert.
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