Um Governo desnorteado e sem onda


O Governo cada vez mais faz lembrar a expressão “uma barata tonta”. Apesar de todos os avisos e previsões, só atua depois de tudo acontecer. E podia ser tudo diferente se fizesse avançar meios para os locais onde se esperam confusões. Vejamos o caso do Grande Prémio de Fórmula 1. Com quase 30 mil pessoas…


O Governo cada vez mais faz lembrar a expressão “uma barata tonta”. Apesar de todos os avisos e previsões, só atua depois de tudo acontecer. E podia ser tudo diferente se fizesse avançar meios para os locais onde se esperam confusões. Vejamos o caso do Grande Prémio de Fórmula 1. Com quase 30 mil pessoas reunidas à volta de um autódromo seria previsível que houvesse ajuntamentos proibidos por lei, mandando o bom senso que se tivessem tomado medidas mais musculadas para não permitir que tal acontecesse. Seguissem o exemplo da Festa do Avante! ou do 13 de Outubro em Fátima. Mas não. Com a trapalhada criada, o que restou? Proibir espetadores no Grande Prémio de MotoGP.

A história das ondas da Nazaré é ainda mais emblemática da inação do Governo, câmaras e forças policiais. No primeiro dia esperado de grandes ondas não fizeram um cerco à zona e deixaram que milhares de pessoas se juntassem umas às outras e sem máscara. Resultado: a partir de agora, os surfistas estão proibidos de entrar nas ondas gigantes da Praia do Norte, na Nazaré. Mas isto faz algum sentido?

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Um Governo desnorteado e sem onda


O Governo cada vez mais faz lembrar a expressão “uma barata tonta”. Apesar de todos os avisos e previsões, só atua depois de tudo acontecer. E podia ser tudo diferente se fizesse avançar meios para os locais onde se esperam confusões. Vejamos o caso do Grande Prémio de Fórmula 1. Com quase 30 mil pessoas…


O Governo cada vez mais faz lembrar a expressão “uma barata tonta”. Apesar de todos os avisos e previsões, só atua depois de tudo acontecer. E podia ser tudo diferente se fizesse avançar meios para os locais onde se esperam confusões. Vejamos o caso do Grande Prémio de Fórmula 1. Com quase 30 mil pessoas reunidas à volta de um autódromo seria previsível que houvesse ajuntamentos proibidos por lei, mandando o bom senso que se tivessem tomado medidas mais musculadas para não permitir que tal acontecesse. Seguissem o exemplo da Festa do Avante! ou do 13 de Outubro em Fátima. Mas não. Com a trapalhada criada, o que restou? Proibir espetadores no Grande Prémio de MotoGP.

A história das ondas da Nazaré é ainda mais emblemática da inação do Governo, câmaras e forças policiais. No primeiro dia esperado de grandes ondas não fizeram um cerco à zona e deixaram que milhares de pessoas se juntassem umas às outras e sem máscara. Resultado: a partir de agora, os surfistas estão proibidos de entrar nas ondas gigantes da Praia do Norte, na Nazaré. Mas isto faz algum sentido?

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