De alguma forma, foi como se se resolvesse um mistério. Ronald Gray, um consultor comercial de 47 anos que vivia em West Wickham, no Kent, surgiu a público confessando que assassinara Martin Bormann, um dos homens de confiança de Hitler e que, depois de o Führer se ter suicidado, assumiu a presidência do Partido Nacional Socialista. Gray guardou o seu segredo durante anos a fio. Ele, que tinha sido soldado do exército britânico durante a ii Guerra Mundial e estava na frente de combate na fase final do conflito, acompanhou atentamente a fuga do substituto de Hitler ao avanço russo e auxiliou-o a não cair nas mãos do Exército Vermelho. Tinha profundos conhecimentos sobre espionagem, tendo sido treinado pelos serviços secretos.
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