Subsídio de desemprego: conciliar a aprendizagem com a sobrevivência

Subsídio de desemprego: conciliar a aprendizagem com a sobrevivência


Em julho deste ano havia mais de 400 mil portugueses inscritos nos centros de emprego. Mais de 220 mil beneficiavam de algum tipo de apoio para pessoas desempregadas.


Aproximadamente 225 mil portugueses eram beneficiários de prestações de desemprego no passado mês de agosto. Desde o início do ano até agora, esse número aumentou em 45.500 indivíduos. Joana Aires juntou-se a este grupo no final do Verão. Até então, trabalhava no restaurante Therapist, na LxFactory, mas perdeu o emprego devido à pandemia do novo coronavírus: «Os meus chefes disseram-me que, apesar de gostarem muito do meu trabalho, era impossível financeiramente manterem-me a trabalhar”.

Joana tem 23 anos, é estudante e vive em Lisboa. Todas as suas despesas são pagas com o fundo de desemprego. A única despesa que não paga é a renda da casa onde vive, visto que a sua habitação atual é uma casa de família. Desde que terminou o ensino secundário que a jovem se tornou trabalhadora-estudante de modo a conseguir sustentar-se.

Vive com cerca de 400 euros por mês e tem de os “esticar” de maneira a conseguir cobrir todas as despesas.

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