Alojamento universitário.siga este roteiro para fazer a melhor escolha

Alojamento universitário.siga este roteiro para fazer a melhor escolha


Os preços tanto das casas como dos quartos continuam altos, apesar da pandemia. E o mercado destinado aos estudantes universitários não fica alheio a esta tendência que se vive no setor. Selecionar as opções mais interessantes e calcular o valor das despesas e dos gastos em transportes são alguns dos aspetos que deve ter em conta no momento da escolha. Para…


Onde encontrar alojamento?

Depois da entrada na universidade, a preocupação seguinte é encontrar alojamento. E o mesmo se aplica a quem já está na universidade, mas simplesmente quer mudar de casa ou quarto. Claro que só se aplica a quem vai estudar para fora da sua cidade. A primeira tarefa a fazer é avaliar a sua disponibilidade financeira, ou seja, identificar qual o valor máximo que tem disponível para gastar. Ao mesmo tempo, identifique o nível de privacidade que procura e analise as despesas que estão incluídas. Por fim, mas não menos importante, a acessibilidade – ou seja, quanto tempo vai demorar em deslocações entre casa e a faculdade. Não se esqueça que desde o ano letivo anterior passou a ser possível deduzir as rendas pagas pelos estudantes deslocados na categoria “despesas de educação”.

 

A Residência universitária é uma opção viável?

O alojamento numa residência universitária é uma alternativa, mas nem sempre é possível encontrar vaga e, muitas vezes, esta solução nem é a mais económica. Depois de apresentar a candidatura nos Serviços de Ação Social, o acesso e o valor dependem dos rendimentos declarados pelo agregado familiar. Feitas as contas à elevada procura e à reduzida oferta, as residências acabam por ter poucas vagas. A explicação é simples: a maioria das instituições acabam por só conseguir dar resposta a bolseiros e a estudantes de intercâmbios. Aliás, a falta de vagas tem levado várias associações de estudantes a reclamarem mais alojamentos universitários e a regulação do mercado, pois os estudantes que não têm direito a bolsa são obrigados a procurar as alternativas que restam – alugar um quarto, arrendar uma casa ou ficar numa residência privada. As residências podem ser masculinas, femininas ou mistas e têm número limitado de vagas.

 

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