Cada vez se apreendem remessas maiores de cocaína, haxixe e heroína na Europa, alerta o mais recente relatório do Observatório Europeu da Droga e Toxicodependência, divulgado ontem. A tendência não é de agora, já vem de há alguns anos, mas mantém-se em tempo de pandemia de covid-19, quando o transporte entre continentes, mesmo com propósitos legais, parece tão complicado.
“Repare, durante a pandemia, a tendência que se verificou foi um decréscimo do tráfego por via aérea. Praticamente desapareceu porque deixou de haver ligações aéreas”, explica ao i Artur Vaz, diretor da Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes da Polícia Judiciária (PJ).
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