Televisão. Apito final para os comentadores desportivos afetos aos clubes

Televisão. Apito final para os comentadores desportivos afetos aos clubes


A paragem forçada no futebol nacional devido à pandemia de covid-19 atirou para fora das grelhas de programação os incontáveis formatos com analistas desportivos afetos aos ‘três grandes’.Com o regresso do campeonato, a polémica em torno deste género de programas televisivos voltou a subir de tom, e a SIC e a TVI  já confirmaram o…


É preciso recuar mais de 25 anos para encontrar Os Donos da Bola, um dos programas pioneiros em Portugal na categoria dos debates desportivos com comentadores afetos aos clubes. Lançado em 1992 por Emídio Rangel, na SIC, o género televisivo revolucionou a televisão portuguesa de tal forma que o formato persistiu até aos dias de hoje. António Pedro Vasconcelos (Benfica), Eduardo Barroso (Sporting) e António Tavares-Teles (FC Porto) foram alguns dos vários analistas que passaram pelo painel durante os seis anos de transmissão. Oprograma contou ainda com a presença de dirigentes e ex-dirigentes desportivos, nomeadamente Pinto da Costa, presidente do FC Porto, Sousa Cintra, ex-presidente do Sporting, Gaspar Ramos, ex-vice-presidente do Benfica, Cunha Leal, ex-vice-presidente do Benfica, Santana Lopes, ex-presidente do Sporting, e Pôncio Monteiro, ex-vice-presidente do FC Porto; de jornalistas, caso de Alfredo Farinha ou Leonor Pinhão; e de tantos outros nomes que ainda hoje dão que falar no pequeno ecrã, com destaque para Manuel Serrão (FC Porto) ou Octávio Machado, antigo jogador e atual comentador televisivo afeto do Sporting.
Por esta altura, também já faziam correr tinta outros dois formatos que seguiam a mesma linha: na RTP1, o programa Jogo Falado, moderado por Paulo Catarro, com comentários de Fernando Seara, Pôncio Monteiro e Santana Lopes; e, na TVI, o A Bola é Nossa, conduzido por Octávio Ribeiro, com João Braga, João Botelho e António Tavares-Teles.

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