Os hotéis nunca foram obrigados a fechar durante o estado de emergência, mas face à ausência de turistas e reservas, a esmagadora maioria das unidades hoteleiras em Portugal optaram por suspender a sua atividade e, em parte, recorrer ao layoff simplificado.
Desde junho assiste-se à fase de retoma, embora ainda muito tímida e, sobretudo, limitada pelas condicionantes ao movimento de pessoas – para o que muito contribui a suspensão das ligações aéreas no país.
Os hotéis reabrem a pouco e pouco, sabendo de antemão que têm agora de cumprir (ou reforçar) as políticas de segurança e higiene definidas pela Direção-Geral da Saúde (DGS) e reunidas no Guia de Boas Práticas da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (Ahresp). O selo “clean & safe”, criado pelo Turismo de Portugal, tornou-se, nesta fase, um sucesso instantâneo, servindo como certificado de qualidade e confiança de que nenhuma empresa parece disposta a dispensar atualmente.
É o caso do Marriott Hotel, em Lisboa, com abertura prevista para 8 de julho, e que já colocou em andamento um plano de contingência para enfrentar o contexto pandémico.
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