O Ministério da Educação já alertou que a devolução dos manuais gratuitos feita pelos encarregados de educação nas escolas começa no próximo dia 26 de junho – dia em que termina o ano letivo –, mas o tema tem gerado muita controvérsia entre professores, diretores de turma e associações de pais. Há quem não concorde – e diga que os manuais são necessários para o próximo ano letivo com o objetivo de se recuperarem conteúdos que ficaram por dar –, mas há também quem defenda que existem outras estratégias que podem ser utilizadas para esses conteúdos que ainda não foram lecionados – como, por exemplo, a internet que, nestes cerca de três meses mais problemáticos de covid-19, se tornou um dos grandes pilares do ensino.
No entanto, já foram revelados pelo Ministério da Educação os cincos passos necessários para a concretização da devolução dos manuais – incluindo a planificação de um calendário por parte das escolas para a recolha dos livros e também regras de higiene adequadas na ida dos encarregados de educação aos estabelecimentos de ensino. Mas a Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap) já veio criticar estas medidas, sublinhando que este ano vivemos um período “excecional”.
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