Em plena pandemia, as Pousadas da Juventude acolheram 700 pessoas – entre profissionais de saúde, pessoas que fazem parte de grupos de risco e pessoas sem-abrigo –, o que significa um total de 10 mil dormidas. De um total de 42 pousadas, 30 “foram sinalizadas pelas autoridades competentes como sendo as que melhor poderiam dar resposta às necessidades”, tendo mais de metade sido utilizadas, explica ao i o Ministério da Educação. A tutela acrescenta ainda que estas “foram cedidas, no final de março, a câmaras municipais, Proteção Civil e instituições de saúde, tendo acabado por haver necessidade de utilização de 16 delas”.
As pousadas disponibilizadas à Proteção Civil serviram para o acolhimento de “membros das suas equipas, corporações de bombeiros em situação de isolamento profilático, assim como famílias e pessoas idosas que também necessitam de fazer isolamento profilático”. O i sabe que entre as pousadas cedidas à Proteção Civil estão as do Porto, Melgaço, Espinho, Alijó, Viana do Castelo, Ofir, Santa Cruz, Lousã, Ovar, Areia Branca, Guarda, Lisboa (centro), Oeiras, Setúbal, Évora, Lagos, Portimão, Faro e Alcoutim, ainda que, destas, nove não tenham sido utilizadas por não ter sido necessário.
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