CUF. Aquela tarde em que a rapaziada da fábrica faltou ao respeito aos finórios

CUF. Aquela tarde em que a rapaziada da fábrica faltou ao respeito aos finórios


A eliminatória da Taça das Feiras entre a CUF e o grande Milan (1965) fica como um momento que merece ser recordado por muitas razões.


Se as conversas são como as cerejas – basta meter-se a mão no pacote e saem logo umas agarradas às outras –, as memórias não lhes ficam atrás. Depois de ter trazido a estas páginas a história das CUF de Lisboa e do Barreiro (mais a do Porto), obrigadas por quatro anos, por um decisão governamental bacoca, a mudarem de nome e a apresentarem-se, respetivamente, como Os Unidos de Lisboa e Os Unidos do Barreiro, dei por mim a pensar que não havia forma de não voltar a iluminar aquela extraordinária época da CUF (do Barreiro; a de Lisboa desapareceu entretanto) em que atingiu o terceiro lugar final da classificação, só atrás de Benfica e FC Porto (este apenas com dois pontos a mais), deixando a Académica em quarto e o Sporting em quinto.

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