Ricardo Rio falava durante o megajantar, no Altice Fórum Braga, que juntou mais de um milhar e meio de admiradores de diversos quadrantes políticos, para não deixar passar em claro os primeiros seis anos do seu mandato autárquico, quer agora que a população do concelho possa confirmar se a maioria do executivo municipal, a coligação “Juntos por Braga” (PSD/CDS-PP/PPM), estará ou não a cumprir com as suas promessas assumidas.
Mas o jovem autarca social-democrata bracarense, destacando “ser este um momento de celebração” daquilo que já foi conquistado, destacou logo a seguir que “ ainda há muito trabalho a realizar pela frente, explicando “sentirmo-nos muito orgulhosos do trabalho que ao longo destes seis anos, não só por aquilo que conseguimos, mas também porque considerámos que correspondemos às expectativas e à confiança que os bracarenses em nós depositaram primeiro no ano de 2013 e que renovaram de forma reforçada em 2017”.
Ricardo Rio classificou a cidade e o concelho de Braga como “muito diferentes” daquelas que existiam há seis anos quando tomou posse da autarquia, assinalando diversas medidas que “têm trazido muitos benefícios concretos para a generalidade da comunidade e que transformaram Braga num espaço muito curto de tempo, numa cidade pujante do ponto de vista económico, extremamente dinâmica a nível cultural, que é hoje caraterizada por uma fortíssima responsabilidade social e de apoio a quem mais precisa e às famílias, de valorização do património, salvaguarda ambiental e qualificação dos serviços públicos, reflete-se no bem-estar propiciado à cidade e aos bracarenses”, atraindo mais residentes.
Dirigindo-se aos mais de 1.600 admiradores presentes na homenagem, Ricardo Rio disse que a meio do ciclo eleitoral “já temos 60 por cento das promessas cumpridas”, o que, na perspetiva do autarca só não foi mais longe porque “temos situações como aquela que me causa mais dores na gestão camarária de cabeça é todos os anos ter que gastar 15 milhões de euros do orçamento municipal no Estádio e na parceria público-privada, o que acho ser uma fatura demasiado pesada para este executivo para esta e para as futuras gerações”.