O Aliança repudiou, ontem à tarde, em comunicado, qualquer "tipo de aproveitamento político por parte do Governo” da greve dos motoristas de matérias perigosas.
Bruno Ferreira Costa, vice-presidente do partido, condenou “o posicionamento alarmista adotado pelo executivo e que conduziu à escassez de combustível em diversos postos do país antes do início da greve”.
O partido de Santana Lopes reconhece “o legítimo direito dos motoristas de exigirem melhores condições de trabalho”, mas entende que “o período negocial não se encontrava esgotado, devendo o mesmo decorrer, como previsto, até dezembro de 2019”.
O novo partido defende ainda que “o não cumprimento dos serviços mínimos estabelecidos deve conduzir à imediata requisição civil por parte do Governo, sem demoras, considerando o superior interesse dos portugueses”.