Um voto na esquerda hoje será pago amanhã


A ser verdade o que as sondagens dizem, iremos conseguir provar não só que o povo português é ingénuo, por continuar a votar no PS, como é maioritariamente intelectualmente limitado por votar numa lista liderada por Pedro Marques


O idealismo da esquerda e o pragmatismo da direita fazem com que seja muito mais fácil, óbvio e fofinho votar na primeira. É o voto nos direitos, no investimento público, na melhoria da vida das pessoas e principalmente nos luxos a que o nosso país se dá, sem ter infelizmente meios para os manter.

Mas de que interessa? A factura do voto socialista nunca é imediata e quando a mesma chega é sempre possível chamar a direita para remediar o saque socialista. Foi assim com Guterres, foi assim com Sócrates e será assim com Costa. Com a agravante que desta vez vivemos um bom clima financeiro internacional, que nos deveria estar a permitir crescer a outro ritmo, posicionando a nossa economia a nível internacional.

A ser verdade o que as sondagens dizem, iremos conseguir provar não só que o povo português é ingénuo, por continuar a votar no PS, como é maioritariamente intelectualmente limitado por votar numa lista liderada por Pedro Marques: um ex-ministro medíocre; um zero à esquerda no carisma; um tribuno ao nível da assembleia de freguesia; e o rosto de um PS incompetente e subordinado à sua liderança – seja ela qual for – que ora rastejou aos pés de Sócrates, como logo a seguir se babou com a ascensão de António Costa. É um voto ignóbil e bacoco, em alguém que seria incapaz de ser eleito sequer administrador de condomínio num país de gente inteligente.

Mas o que importa para o português médio é continuar a viver na ilusão de que está num país melhor. De nada interessa que ganhe o menos, que pague mais impostos e que tenha piores serviços públicos. Ou muito me engano, ou será isto que infelizmente iremos constatar já no próximo domingo. 

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Um voto na esquerda hoje será pago amanhã


A ser verdade o que as sondagens dizem, iremos conseguir provar não só que o povo português é ingénuo, por continuar a votar no PS, como é maioritariamente intelectualmente limitado por votar numa lista liderada por Pedro Marques


O idealismo da esquerda e o pragmatismo da direita fazem com que seja muito mais fácil, óbvio e fofinho votar na primeira. É o voto nos direitos, no investimento público, na melhoria da vida das pessoas e principalmente nos luxos a que o nosso país se dá, sem ter infelizmente meios para os manter.

Mas de que interessa? A factura do voto socialista nunca é imediata e quando a mesma chega é sempre possível chamar a direita para remediar o saque socialista. Foi assim com Guterres, foi assim com Sócrates e será assim com Costa. Com a agravante que desta vez vivemos um bom clima financeiro internacional, que nos deveria estar a permitir crescer a outro ritmo, posicionando a nossa economia a nível internacional.

A ser verdade o que as sondagens dizem, iremos conseguir provar não só que o povo português é ingénuo, por continuar a votar no PS, como é maioritariamente intelectualmente limitado por votar numa lista liderada por Pedro Marques: um ex-ministro medíocre; um zero à esquerda no carisma; um tribuno ao nível da assembleia de freguesia; e o rosto de um PS incompetente e subordinado à sua liderança – seja ela qual for – que ora rastejou aos pés de Sócrates, como logo a seguir se babou com a ascensão de António Costa. É um voto ignóbil e bacoco, em alguém que seria incapaz de ser eleito sequer administrador de condomínio num país de gente inteligente.

Mas o que importa para o português médio é continuar a viver na ilusão de que está num país melhor. De nada interessa que ganhe o menos, que pague mais impostos e que tenha piores serviços públicos. Ou muito me engano, ou será isto que infelizmente iremos constatar já no próximo domingo. 

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