As votações ainda não fecharam e a iniciativa “A Palavra do Ano” já ultrapassa os “140 mil votos validados”. Segundo o porta-voz da Porto Editora, citada pela Lusa, as palavras que até agora têm mais voto são “professor”, “enfermeiro” e “toupeira”.
As menos votadas são “especulação” e “sexismo”. Entre os dez vocábulos a votação estão também “assédio”, “extremismo”, “paiol”, “privacidade” e “populismo”.
A votação está aberta até dia 31 de dezembro e o resultado será conhecido a 5 de janeiro, numa cerimónia na Biblioteca Municipal Almeida Garrett, no Porto.
Paulo Rebelo Gonçalves, porta-voz da Porto Editora, garante que este ano houve uma “grande afluência de votos”. Na décima edição da iniciativa, o porta-voz garantiu que a organização está “atenta às tentativas de ataques piratas” para a interferência nas votações que “são identificados e repelidos”, garante.
Em 2017 a palavra do ano foi “incêndios”, devido aos trágicos fogos que assolaram o país.