Caso dos parquímetros arrancados em Carnide em abril do ano passado arquivado

Caso dos parquímetros arrancados em Carnide em abril do ano passado arquivado


Decisão foi hoje conhecida e caso vai ser encerrado 


Esta terça-feira foi conhecida a decisão da juíza de instrução no que diz respeito ao caso dos parquímetros arrancados por moradores de Carnide, e o caso vai ser encerrado.

A acusação era destinada ao presidente da junta de freguesia, Fábio Sousa, a quem foi atribuído o crime de dano qualificado. No entanto, para que o caso seja mesmo encerrado, este terá de pagar uma indemnização de 1.100 euros à EMEL e ainda 500 euros a uma Instituição de Solidariedade Social (IPSS) até um prazo de 30 dias.

Recorde-se que, em abril de 2017, foram arrancados 12 parquímetros da EMEL – instalado dias antes – por vários moradores e comerciantes, uma vez que a população considerava que a empresa tinha começado a cobrar numa zona histórica de Carnide sem avisar, previamente, e sem que a Câmara Municipal de Lisboa construísse primeiro um parque para as viaturas dos residentes, como já estaria previsto.

Todos os parquímetros foram colocados numa carrinha de caixa aberta da junta de Carnide e depois foram apreendidos pela PSP.

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