Web Summit: surfistas façam atenção!


“O mundo é plano” é uma observação que o escritor Thomas L. Friedman proferiu em 2005 mas que permanece bastante actual aos dias de hoje. A globalização, a igualdade oportunidades no mundo competitivo e a perda de relevância das fronteiras geográficas dos países são pontos aprofundados nesse best-seller literário. Por sua vez, o mesmo abre…


“O mundo é plano” é uma observação que o escritor Thomas L. Friedman proferiu em 2005 mas que permanece bastante actual aos dias de hoje. A globalização, a igualdade oportunidades no mundo competitivo e a perda de relevância das fronteiras geográficas dos países são pontos aprofundados nesse best-seller literário. Por sua vez, o mesmo abre um plano de importância para os elementos distintivos que, localmente, são de valor acrescentado, globalmente. E aqui chegamos ao surf.

Vem aí a web summit. Longe da excitação política e mediática do ano passado, a edição de 2017 voltará a ser uma reunião por excelência das individualidades e empresas de maior expressão no domínio da tecnologia mas também é imperioso que se façam as devidas reflexões sobre o panorama de criação de riqueza, agora que passou um ano desde a primeira edição realizada em Portugal. E já falaremos aqui do surf.

Em jeito de evento lateral, a surf summit acontece na Ericeira a partir de amanhã considerando ainda, no domingo, uma conferência em plena Praia de Ribeira D’Ilhas. É absolutamente relevante perceber que cerca de 250 empreendedores de primeira linha irão dedicar o seu valioso e limitado tempo a momentos de lazer nas ondas portuguesas. Mais do que o network inerente, os momentos de diversão são também vistos como fomentadores de criatividade e produtividade ulterior. Portanto, mais uma vez, o surf!

As anteriores considerações assentam na oportunidade que os elementos distintivos locais representam, na necessidade permanente de criação de riqueza para a economia portuguesa avançar e no dever de atrair mentes brilhantes com capacidades criativas e produtivas. O surf é um desporto que assenta perfeitamente enquanto linha condutora desta visão estratégica. Isto porque é algo que a faixa empreendedora assume com máxima naturalidade enquanto actividade lateral do seu dia-a-dia, podendo até, quem sabe, poder também ser encarada como eixo central temático nas suas criações inovadoras.

Se a Ericeira recebe a surf summit a apenas 45km de Lisboa. Peniche e Nazaré mantêm-se no horizonte por não serem assim tão mais longe da capital. E a Caparica, Cascais e Sintra inserem-se na equação por serem os resorts de surf mais próximos do Marquês de Pombal.

Lisboa, capital europeia, hub internacional de negócios e com web summit é assim ladeada por uma quantidade infindável e completa no que toca ao pacote de oferta de tipos de ondas possibilitando condições de surf para qualquer ambição ou capacidade do lado da procura do surfista. É a melhor capital administrativa de um país europeu enquanto destino de surf. E no mundo, sem rodeios, uma das melhores ou quem sabe… mesmo a mais completa! Falamos assim de recursos locais, não copiáveis, que localmente potenciam oportunidades globais.

Nos últimos anos, o Turismo de Portugal andou a reclamar que ‘Portugal tem ondas em qualquer canto’. Concentrando-nos nesta primeira semana de Novembro, depois de terminado o período de visita dos melhores surfistas do mundo durante o passado mês de Outubro, damos agora as boas vindas a grandes empresários mundiais. Seja por via da surf summit ou por espontaneidade própria, vamos encontrar alguns deles no meio das nossas ondas. Com a tradicional simpatia portuguesa, aproveitemos para lhes dar as boas vindas na zona de rebentação e, quem sabe, terminar com um projecto de negócio na praia. Uma coisa é certa, voltando aos claims do Turismo de Portugal, aludindo assim à sua campanha mais recente, ‘you can’t skip Portugal’.

 

 

Web Summit: surfistas façam atenção!


“O mundo é plano” é uma observação que o escritor Thomas L. Friedman proferiu em 2005 mas que permanece bastante actual aos dias de hoje. A globalização, a igualdade oportunidades no mundo competitivo e a perda de relevância das fronteiras geográficas dos países são pontos aprofundados nesse best-seller literário. Por sua vez, o mesmo abre…


“O mundo é plano” é uma observação que o escritor Thomas L. Friedman proferiu em 2005 mas que permanece bastante actual aos dias de hoje. A globalização, a igualdade oportunidades no mundo competitivo e a perda de relevância das fronteiras geográficas dos países são pontos aprofundados nesse best-seller literário. Por sua vez, o mesmo abre um plano de importância para os elementos distintivos que, localmente, são de valor acrescentado, globalmente. E aqui chegamos ao surf.

Vem aí a web summit. Longe da excitação política e mediática do ano passado, a edição de 2017 voltará a ser uma reunião por excelência das individualidades e empresas de maior expressão no domínio da tecnologia mas também é imperioso que se façam as devidas reflexões sobre o panorama de criação de riqueza, agora que passou um ano desde a primeira edição realizada em Portugal. E já falaremos aqui do surf.

Em jeito de evento lateral, a surf summit acontece na Ericeira a partir de amanhã considerando ainda, no domingo, uma conferência em plena Praia de Ribeira D’Ilhas. É absolutamente relevante perceber que cerca de 250 empreendedores de primeira linha irão dedicar o seu valioso e limitado tempo a momentos de lazer nas ondas portuguesas. Mais do que o network inerente, os momentos de diversão são também vistos como fomentadores de criatividade e produtividade ulterior. Portanto, mais uma vez, o surf!

As anteriores considerações assentam na oportunidade que os elementos distintivos locais representam, na necessidade permanente de criação de riqueza para a economia portuguesa avançar e no dever de atrair mentes brilhantes com capacidades criativas e produtivas. O surf é um desporto que assenta perfeitamente enquanto linha condutora desta visão estratégica. Isto porque é algo que a faixa empreendedora assume com máxima naturalidade enquanto actividade lateral do seu dia-a-dia, podendo até, quem sabe, poder também ser encarada como eixo central temático nas suas criações inovadoras.

Se a Ericeira recebe a surf summit a apenas 45km de Lisboa. Peniche e Nazaré mantêm-se no horizonte por não serem assim tão mais longe da capital. E a Caparica, Cascais e Sintra inserem-se na equação por serem os resorts de surf mais próximos do Marquês de Pombal.

Lisboa, capital europeia, hub internacional de negócios e com web summit é assim ladeada por uma quantidade infindável e completa no que toca ao pacote de oferta de tipos de ondas possibilitando condições de surf para qualquer ambição ou capacidade do lado da procura do surfista. É a melhor capital administrativa de um país europeu enquanto destino de surf. E no mundo, sem rodeios, uma das melhores ou quem sabe… mesmo a mais completa! Falamos assim de recursos locais, não copiáveis, que localmente potenciam oportunidades globais.

Nos últimos anos, o Turismo de Portugal andou a reclamar que ‘Portugal tem ondas em qualquer canto’. Concentrando-nos nesta primeira semana de Novembro, depois de terminado o período de visita dos melhores surfistas do mundo durante o passado mês de Outubro, damos agora as boas vindas a grandes empresários mundiais. Seja por via da surf summit ou por espontaneidade própria, vamos encontrar alguns deles no meio das nossas ondas. Com a tradicional simpatia portuguesa, aproveitemos para lhes dar as boas vindas na zona de rebentação e, quem sabe, terminar com um projecto de negócio na praia. Uma coisa é certa, voltando aos claims do Turismo de Portugal, aludindo assim à sua campanha mais recente, ‘you can’t skip Portugal’.