Conhece a real importância do MEO Rip Curl Pro Portugal?


“Foi um dos melhores dias de surf de competição que alguma vez vi!” 


Que grande ‘statement’ de Mick Fanning que fielmente sintetiza a primeira edição (2009) do agora designado MEO Rip Curl Pro Portugal, a etapa em território nacional do circuito mundial de surf da World Surf League. Em 2017, os melhores do mundo estão de volta, a partir de hoje, aos Supertubos de Peniche para a 9ª edição desta competição, onde o grupo de surfistas inclui o expoente máximo do surf Português da actualidade, Frederico Morais, e ainda o campeão nacional da Liga MEO Surf 2017, Vasco Ribeiro, que compete a título de convidado. 

Passados estes anos todos, é notável a posição que diariamente o surf tem vindo a conquistar na vida socioeconómica de Portugal. E o sucesso deste evento em 2009 foi determinante! Primeiro, o surf passou a entrar no léxico diário da sociedade em geral, alargando da natural atenção dos praticantes e individuais conexos para uma mancha de investidores, políticos e consumidores da modalidade onde a preponderância dos simpatizantes, colectivos e demais stakeholders assumiu-se significativamente. Por seu turno, a notoriedade de Portugal no mundo descolou partindo do trabalho de Tiago Pires, maior embaixador das nossas ondas da altura, para, de forma exponencial, se constituir como um destino de excelência em solo europeu do domínio do turismo dos desportos de ondas. Mais tarde, as ondas da Nazaré surgem estrondosa e adicionalmente para completar a oferta local. Entenda-se que, desde 2009, os ventos económicos em Portugal e na Europa são conhecidos e pouco favoráveis mas, ainda assim, a indústria dos serviços de surf, por exemplo, ganhou solidez, atraiu investimento estrangeiro e criou riqueza. Até se pode ir um pouco mais longe, inferindo que estes tempos de crise fomentaram a procura de novas oportunidades, onde os nossos recursos naturais, clima e até o património histórico no mar foram, conjuntamente, a resposta.

Hoje podemos dizer que o percurso de Tiago Pires não se ficou por um acaso já que Frederico Morais deu brilhantemente um passo em frente. Podemos também, enquanto surfistas, orgulhar-nos de ver a nossa actividade como porta-estandarte de Portugal no mundo. Mais ainda, observamos com admiração quando o surf adquire estatuto de efeito-âncora no estabelecimento de projectos cruciais para o desenvolvimento do país como é o caso, no plano de educação de primeira linha de qualidade, da Nova Business School of Economics que abrirá em 2018 junto à Praia de Carcavelos, em Cascais.  

Chegamos assim ao dia de hoje e mais uma página pode ser positivamente virada no sucesso de Portugal no mundo. Para aqueles que não têm acompanhado mais de perto, atenda-se que os Supertubos vão estar simplesmente de gala nos próximos dias fazendo com que o orgulho português em bem receber seja uma realidade que vai ser falada em todos os cantos do mundo. Mais propriamente, 50 milhões de pessoas serão confrontadas com o expoente máximo da qualidade em português. Podemos esperar por nova transformação nos próximos anos? Talvez! Mas primeiro temos encontro marcado em Peniche para bater palmas aos representantes das cinco quinas: Frederico Morais e Vasco Ribeiro. Vai Kikas! Vai Vasco!

Conhece a real importância do MEO Rip Curl Pro Portugal?


“Foi um dos melhores dias de surf de competição que alguma vez vi!” 


Que grande ‘statement’ de Mick Fanning que fielmente sintetiza a primeira edição (2009) do agora designado MEO Rip Curl Pro Portugal, a etapa em território nacional do circuito mundial de surf da World Surf League. Em 2017, os melhores do mundo estão de volta, a partir de hoje, aos Supertubos de Peniche para a 9ª edição desta competição, onde o grupo de surfistas inclui o expoente máximo do surf Português da actualidade, Frederico Morais, e ainda o campeão nacional da Liga MEO Surf 2017, Vasco Ribeiro, que compete a título de convidado. 

Passados estes anos todos, é notável a posição que diariamente o surf tem vindo a conquistar na vida socioeconómica de Portugal. E o sucesso deste evento em 2009 foi determinante! Primeiro, o surf passou a entrar no léxico diário da sociedade em geral, alargando da natural atenção dos praticantes e individuais conexos para uma mancha de investidores, políticos e consumidores da modalidade onde a preponderância dos simpatizantes, colectivos e demais stakeholders assumiu-se significativamente. Por seu turno, a notoriedade de Portugal no mundo descolou partindo do trabalho de Tiago Pires, maior embaixador das nossas ondas da altura, para, de forma exponencial, se constituir como um destino de excelência em solo europeu do domínio do turismo dos desportos de ondas. Mais tarde, as ondas da Nazaré surgem estrondosa e adicionalmente para completar a oferta local. Entenda-se que, desde 2009, os ventos económicos em Portugal e na Europa são conhecidos e pouco favoráveis mas, ainda assim, a indústria dos serviços de surf, por exemplo, ganhou solidez, atraiu investimento estrangeiro e criou riqueza. Até se pode ir um pouco mais longe, inferindo que estes tempos de crise fomentaram a procura de novas oportunidades, onde os nossos recursos naturais, clima e até o património histórico no mar foram, conjuntamente, a resposta.

Hoje podemos dizer que o percurso de Tiago Pires não se ficou por um acaso já que Frederico Morais deu brilhantemente um passo em frente. Podemos também, enquanto surfistas, orgulhar-nos de ver a nossa actividade como porta-estandarte de Portugal no mundo. Mais ainda, observamos com admiração quando o surf adquire estatuto de efeito-âncora no estabelecimento de projectos cruciais para o desenvolvimento do país como é o caso, no plano de educação de primeira linha de qualidade, da Nova Business School of Economics que abrirá em 2018 junto à Praia de Carcavelos, em Cascais.  

Chegamos assim ao dia de hoje e mais uma página pode ser positivamente virada no sucesso de Portugal no mundo. Para aqueles que não têm acompanhado mais de perto, atenda-se que os Supertubos vão estar simplesmente de gala nos próximos dias fazendo com que o orgulho português em bem receber seja uma realidade que vai ser falada em todos os cantos do mundo. Mais propriamente, 50 milhões de pessoas serão confrontadas com o expoente máximo da qualidade em português. Podemos esperar por nova transformação nos próximos anos? Talvez! Mas primeiro temos encontro marcado em Peniche para bater palmas aos representantes das cinco quinas: Frederico Morais e Vasco Ribeiro. Vai Kikas! Vai Vasco!