Pedro Silva Pereira, ministro da Presidência durante os Governos de José Sócrates, braço-direito do então primeiro-ministro, foi ouvido no DCIAP, no âmbito da Operação Marquês. Foi questionado sobre a ida do filho para Paris e a forma como as despesas eram pagas.
O Ministério Público suspeita que, a pedido de Sócrates, o amigo (e alegado testa-de-ferro) Carlos Santos Silva suportou as despesas de Gonçalo Silva Pereira a partir de novembro de 2013.
A sua empresa, a XLM Lda, pagava não só as despesas de Sofia Fava, ex-mulher de Sócrates, e do filho de ambos, Eduardo, como também as do filho de Pedro Silva Pereira.
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