A defesa do tenente-coronel Mário Maia, diretor da prova dos Comandos em que morreram dois recrutas, pediu à direção do DIAP o afastamento da procuradora Cândida Vilar, avança o Correio da Manhã.
Também o advogado do sargento Rodrigues, um dos instrutores, diz que a magistrada é parcial.
Recorde-se que, em setembro de 2016, dois instruendos morreram durante um curso dos Comandos.