O CEO da Starbucks, Howard Schultz, é um dos exemplos. O responsável anunciou que a empresa tem intenções de contratar dez mil refugiados nos próximos cinco anos, em 75 países.
A ideia é começar nos EUA com o foco em pessoas que serviram de apoio a tropas americanas em vários países, nomeadamente, a quem serviu de intérprete.
O CEO da Starbucks garantiu ainda que, se o Obamacare acabar e os funcionários perderem o acesso à saúde, a empresa assegura que terão acesso à saúde.
Já várias empresas contestaram o decreto, nomeadamente, a Google, a Apple e a Microsoft.