Os compradores de carros que custem mais de 1300 milhões de ienes (177 mil euros) terão de pagar este imposto, que tem como objetivo baixar as emissões e poupar energia, revelou em comunicado o ministério das Finanças chinês. Este imposto é também uma tentativa de limitar os gastos do cada vez maior número de ricos do país.
Esta nova medida tem um impacto limitado naqueles que estão dispostos e podem gastar este dinheiro no carro, mas poderá ter para as fabricantes que começavam a ver uma recuperação na China e a mudar a sua oferta para tentar agradar ao consumidor chinês, que prefere carros grandes a veículos desportivos.
Tanto a Rolls-Royce como a Aston Martin deverão lançar dentro em breve os seus primeiros SUV, seguindo o exemplo do Bentley Bentayga, que, na China, custa 3900 milhões de ienes (530 mil euros).