António Horta Osório viu o seu nome envolvido num escândalo depois de o jornal britânico “The Sun” publicar que o CEO do Lloyds Bank terá vivido um romance com Wendy Piatt, antiga conselheira de Tony Blair. Uma manchete que ameaçava fragilizar a imagem do banqueiro.
Uma das questões colocadas era quem teria pago a conta do luxuoso Mandarim Oriental Hotel, onde cada noite custou a Horta Osório mais de 400 euros por noite. Em resposta à polémica, a instituição garantiu que o banqueiro não usou dinheiro do banco britânico nesta viagem a Singapura, onde alegadamente terá sido visto em clima de grande proximidade com Wendy.
A instituição garante que analisou o assunto e “não houve qualquer violação da política de despesas”. Já sobre o alegado romance, a instituição sublinha que se trata de “matéria do foro pessoal”.
Imprensa lança suspeitas de traição
De acordo com a publicação, os dois foram vistos em clima de grande cumplicidade em Singapura, onde, ao que tudo indica, terão passado uma temporada. Fontes citadas pelo “Sun” asseguram mesmo que viram Wendy a entrar e a sair várias vezes do quarto do banqueiro, do qual até teria a chave.
Um dos problemas levantados pelo escândalo foi também a conta e quem a pagou. No total, o CEO do Lloyds Bank chegou a ultrapassar os 3800 euros, mas não se sabia, no entanto, quem tinha pago este valor: se tinha sido Horta Osório ou o Lloyds Bank.
Recorde-se que António Horta Osório é casado com Ana há 25 anos e tem três filhos. A viagem a Singapura, feita no mês passado, realizou-se quando Horta Osório teve de participar numa conferência internacional. Já Wendy – que conheceu Horta Osório durante um jantar em 2012 -, de acordo com a publicação, estava também nesta altura em Singapura para fortalecer laços com universidades estrangeiras.