A menos de dois meses do prazo previsto para a conclusão das investigações a José Sócrates, os investigadores da Operação Marquês estão a trabalhar em contrarrelógio.
Nos últimos dias têm sido vários os pedidos de informações sobre os arguidos feitos a entidades bancárias e as convocatórias de testemunhas e arguidos para novos esclarecimentos.
Ainda em junho foram feitas buscas a um cofre de uma pessoa do núcleo duro de Helder Bataglia, na sede do Novo Banco, e o arguido Rui Mão de Ferro foi novamente chamado para interrogatório.
Mas, nesta fase final dos trabalhos, a equipa de Rosário Teixeira tem-se centrado sobretudo nas suspeitas de influência política de Sócrates no negócio em que a Portugal Telecom vendeu a parte que detinha da Vivo à operadora espanhola Telefónica.
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