Um regresso muito esperado


A maior feira para o setor da construção e obras públicas está de regresso e com um aumento de participações, relativamente ao ano anterior, de 30%. Organizada pela Fundação AIP (FIL, 4 a 7 de maio) a edição 2016 da Tektónica vai receber, este ano, clientes já registados de Espanha, França, Alemanha, Itália, Marrocos, Colômbia,…


Quatro dias de networking internacional com todas as possibilidades de reabertura de várias parcerias indispensáveis para estimular o negócio no setor da construção e obras públicas. Até o emblemático Túnel do Marão, um túnel rodoviário de 5,6 quilómetros que se insere na Autoestrada do Marão, foi iniciado em 2009 e sofreu três paragens, poderá ser inaugurado no último dia da Tektónica 2016. Coincidência feliz.

A Tektónica é o local de referência para profissionais e público encontrarem soluções para obras necessárias e desejadas num movimento, de novo a crescer, que reafirma o negócio da construção como um dos pilares da força da nossa economia. É também simbólico que esta feira abra com as Jornadas Tektónica da Construção Sustentável na Lusofonia, subordinadas ao tema “O Papel da Engenharia e da Arquitetura no Desenvolvimento da Economia Empresarial ”.

Isto sem esquecer o Portugal Constrói (uma mostra de produtos das principais empresas portuguesas exportadoras), o Espaço Inovação, a refletir toda a capacidade inovadora das empresas expositoras, as ações de formação das Academias Tektónica, o espaço Tektónica no Mundo e a sempre esperada divulgação dos prémios Tektónica, galardões de referência do setor da construção e das obras públicas.

Nos pavilhões da FIL ver-se-á, nestes quatro dias, do melhor que existe em pavimentos, em revestimentos cerâmicos, em equipamento para banhos e cozinha, uma variedade enorme de materiais e equipamentos para a construção, exposições de pedras naturais, soluções energéticas renováveis e sustentáveis, máquinas modernas e até o que de melhor se faz em madeira e cortiça para a construção.

Mas o que a Tektónica 2016 confirmará é que a reabilitação urbana continua na ordem do dia, sendo uma das mais importantes áreas de negócio do setor, hoje um desafio indispensável das cidades que querem renovar-se e que, para isso, também apostam no conhecimento e na tecnologia mais avançada que as várias artes deste setor vão adquirindo.

Uma realidade que seguramente terá expressão elevada e visível nos prémios Tektónica 2016, distinções que contemplam a arquitetura, a engenharia, a reabilitação urbana, a eficiência energética, a exportação, a inovação e a formação profissional. O melhor que um setor tão importante para a economia pode projetar como exemplo vai estar em exposição na FIL como um sinal exterior da nossa própria recuperação. 

Presidente da APEMIP


Um regresso muito esperado


A maior feira para o setor da construção e obras públicas está de regresso e com um aumento de participações, relativamente ao ano anterior, de 30%. Organizada pela Fundação AIP (FIL, 4 a 7 de maio) a edição 2016 da Tektónica vai receber, este ano, clientes já registados de Espanha, França, Alemanha, Itália, Marrocos, Colômbia,…


Quatro dias de networking internacional com todas as possibilidades de reabertura de várias parcerias indispensáveis para estimular o negócio no setor da construção e obras públicas. Até o emblemático Túnel do Marão, um túnel rodoviário de 5,6 quilómetros que se insere na Autoestrada do Marão, foi iniciado em 2009 e sofreu três paragens, poderá ser inaugurado no último dia da Tektónica 2016. Coincidência feliz.

A Tektónica é o local de referência para profissionais e público encontrarem soluções para obras necessárias e desejadas num movimento, de novo a crescer, que reafirma o negócio da construção como um dos pilares da força da nossa economia. É também simbólico que esta feira abra com as Jornadas Tektónica da Construção Sustentável na Lusofonia, subordinadas ao tema “O Papel da Engenharia e da Arquitetura no Desenvolvimento da Economia Empresarial ”.

Isto sem esquecer o Portugal Constrói (uma mostra de produtos das principais empresas portuguesas exportadoras), o Espaço Inovação, a refletir toda a capacidade inovadora das empresas expositoras, as ações de formação das Academias Tektónica, o espaço Tektónica no Mundo e a sempre esperada divulgação dos prémios Tektónica, galardões de referência do setor da construção e das obras públicas.

Nos pavilhões da FIL ver-se-á, nestes quatro dias, do melhor que existe em pavimentos, em revestimentos cerâmicos, em equipamento para banhos e cozinha, uma variedade enorme de materiais e equipamentos para a construção, exposições de pedras naturais, soluções energéticas renováveis e sustentáveis, máquinas modernas e até o que de melhor se faz em madeira e cortiça para a construção.

Mas o que a Tektónica 2016 confirmará é que a reabilitação urbana continua na ordem do dia, sendo uma das mais importantes áreas de negócio do setor, hoje um desafio indispensável das cidades que querem renovar-se e que, para isso, também apostam no conhecimento e na tecnologia mais avançada que as várias artes deste setor vão adquirindo.

Uma realidade que seguramente terá expressão elevada e visível nos prémios Tektónica 2016, distinções que contemplam a arquitetura, a engenharia, a reabilitação urbana, a eficiência energética, a exportação, a inovação e a formação profissional. O melhor que um setor tão importante para a economia pode projetar como exemplo vai estar em exposição na FIL como um sinal exterior da nossa própria recuperação. 

Presidente da APEMIP