A bisnaga que a esquerda nos quer enfiar


Obviamente que o espermatozoide que for sequestrado irá carregar em si todo esse stress pós-traumático e irá passá-lo para o óvulo, que terá de fecundar contra a sua vontade  


Por princípio, sou contra a procriação medicamente assistida (PMA). Desde tempos imemoriais que a procriação é feita de uma forma divinamente assistida e não vejo necessidade nenhuma de a mudar. 

Mas o pior é que os partidos de esquerda aprovaram a PMA para todas as mulheres, independentemente de terem ou não uma relação estável com um homem. Já era suficientemente grave quando uma mulher casada com um homem recorria a este método contrário a vontade divina. Agora, qualquer mulher pode ir comprar sémen e auto fecundar-se, fazendo nascer uma criança que não sabe o que a espera. Um pai é muito mais do que um frasco de esperma. Uma criança precisa de uma figura paterna e, por mais que a esquerda nos tente convencer do contrário, um frasco de esperma nunca poderá jogar à bola com uma criança, ou ensinar-lhe coisas sobre o amor, ou, ainda mais importante, ensinar-lhe como preencher o business model canvas. Quando a criança tiver de desenhar um postal para o dia do pai, como é que vai explicar aos seus amigos que o seu pai é um frasco?

Consigo perceber que é fácil para as senhoras olharem para os homens como recipientes, já não basta os romances do Dr. Nicholas Sparks em que os amores da vida de senhoras de meia-idade lhes chega sob a forma de mensagens dentro de garrafas, derramadas na praia. Mas isto é só um meio para o homem em si, não o fim. O que preenche as leitoras emocionalmente instáveis do Dr. Sparks não é a garrafa – é o homem que usou a garrafa. Se o romance fosse sobre mulheres que utilizam garrafas para satisfazer o seu vazio, não seria mais do que um manual médico acerca do que não fazer com recipientes. Toda a gente sabe que o vácuo pode estragar ainda mais a autoestima de uma pessoa. E se for a autoestima de uma mulher, nem quero saber. 

Ponham-se também no lugar dos espermatozoides que vão fecundar uma mulher à distância. Milhões e milhões de espermatozoides saudáveis, presos num frasco, sem saberem para onde irão ser deportados. É desumano! Quando alguém captura milhões de espermatozoides e os guarda num frasco, está apenas a torturá-los. O espermatozoide gosta de ser espichado diretamente do pénis para o interior da vagina. Imagine o que vai na cabeça do pobrezinho durante aquele período em que está com os seus amigos, naquele Auschwitz de espermatozoides que são os frascos de plástico, sem saber se vai cumprir a sua missão de juntar cromossomas, ou se vai mesmo sobreviver. O espermatozoide é um ser que nasceu para rabear livremente em direção a um óvulo, não para ser guardado num Tupperware. 

Obviamente que o espermatozoide que for sequestrado irá carregar em si todo esse stress pós-traumático e irá passá-lo para o óvulo, que terá de fecundar contra a sua vontade. É uma espécie de violação do espermatozoide, que o vai deixar com mazelas graves. Primeiro, ficará desorientado, com saudades do testículo de onde veio e, depois, irá estranhar ser manuseado por estranhos. Mas o pior de tudo é saber que o fruto do seu propósito de fecundação, o ser gerado, irá ser educado por uma mulher ou, pior, por duas!, sem qualquer participação do dono dos testículos que o viram nascer.

Legalizar a PMA é, no fundo, a derrota das mulheres. E a assunção de pouca inteligência por parte de algumas. Se, por um lado, demonstra que algumas não têm aptidões para arranjar um homem que as fecunde devidamente, por outro lado, não estão a utilizar devidamente o nosso Código Civil. Existem soluções mais vantajosas para ambos os lados: mulheres e criança. Por exemplo, o divórcio. É verdade que é condenável, mas é menos condenável do que um filho fruto de uma bisnaga. Esta solução é muito simples: escolhem um homem, levam-no a pensar que o amam perdidamente, casam, procriam e divorciam-se. Têm um pai a sério e alguém que cubra a pensão de alimentos da criança. 

De uma maneira ou de outra a criança tem, acima de tudo, esta figura paterna, essencial à estrutura de todas as crianças do mundo.

O melhor comentador da atualidade 


A bisnaga que a esquerda nos quer enfiar


Obviamente que o espermatozoide que for sequestrado irá carregar em si todo esse stress pós-traumático e irá passá-lo para o óvulo, que terá de fecundar contra a sua vontade  


Por princípio, sou contra a procriação medicamente assistida (PMA). Desde tempos imemoriais que a procriação é feita de uma forma divinamente assistida e não vejo necessidade nenhuma de a mudar. 

Mas o pior é que os partidos de esquerda aprovaram a PMA para todas as mulheres, independentemente de terem ou não uma relação estável com um homem. Já era suficientemente grave quando uma mulher casada com um homem recorria a este método contrário a vontade divina. Agora, qualquer mulher pode ir comprar sémen e auto fecundar-se, fazendo nascer uma criança que não sabe o que a espera. Um pai é muito mais do que um frasco de esperma. Uma criança precisa de uma figura paterna e, por mais que a esquerda nos tente convencer do contrário, um frasco de esperma nunca poderá jogar à bola com uma criança, ou ensinar-lhe coisas sobre o amor, ou, ainda mais importante, ensinar-lhe como preencher o business model canvas. Quando a criança tiver de desenhar um postal para o dia do pai, como é que vai explicar aos seus amigos que o seu pai é um frasco?

Consigo perceber que é fácil para as senhoras olharem para os homens como recipientes, já não basta os romances do Dr. Nicholas Sparks em que os amores da vida de senhoras de meia-idade lhes chega sob a forma de mensagens dentro de garrafas, derramadas na praia. Mas isto é só um meio para o homem em si, não o fim. O que preenche as leitoras emocionalmente instáveis do Dr. Sparks não é a garrafa – é o homem que usou a garrafa. Se o romance fosse sobre mulheres que utilizam garrafas para satisfazer o seu vazio, não seria mais do que um manual médico acerca do que não fazer com recipientes. Toda a gente sabe que o vácuo pode estragar ainda mais a autoestima de uma pessoa. E se for a autoestima de uma mulher, nem quero saber. 

Ponham-se também no lugar dos espermatozoides que vão fecundar uma mulher à distância. Milhões e milhões de espermatozoides saudáveis, presos num frasco, sem saberem para onde irão ser deportados. É desumano! Quando alguém captura milhões de espermatozoides e os guarda num frasco, está apenas a torturá-los. O espermatozoide gosta de ser espichado diretamente do pénis para o interior da vagina. Imagine o que vai na cabeça do pobrezinho durante aquele período em que está com os seus amigos, naquele Auschwitz de espermatozoides que são os frascos de plástico, sem saber se vai cumprir a sua missão de juntar cromossomas, ou se vai mesmo sobreviver. O espermatozoide é um ser que nasceu para rabear livremente em direção a um óvulo, não para ser guardado num Tupperware. 

Obviamente que o espermatozoide que for sequestrado irá carregar em si todo esse stress pós-traumático e irá passá-lo para o óvulo, que terá de fecundar contra a sua vontade. É uma espécie de violação do espermatozoide, que o vai deixar com mazelas graves. Primeiro, ficará desorientado, com saudades do testículo de onde veio e, depois, irá estranhar ser manuseado por estranhos. Mas o pior de tudo é saber que o fruto do seu propósito de fecundação, o ser gerado, irá ser educado por uma mulher ou, pior, por duas!, sem qualquer participação do dono dos testículos que o viram nascer.

Legalizar a PMA é, no fundo, a derrota das mulheres. E a assunção de pouca inteligência por parte de algumas. Se, por um lado, demonstra que algumas não têm aptidões para arranjar um homem que as fecunde devidamente, por outro lado, não estão a utilizar devidamente o nosso Código Civil. Existem soluções mais vantajosas para ambos os lados: mulheres e criança. Por exemplo, o divórcio. É verdade que é condenável, mas é menos condenável do que um filho fruto de uma bisnaga. Esta solução é muito simples: escolhem um homem, levam-no a pensar que o amam perdidamente, casam, procriam e divorciam-se. Têm um pai a sério e alguém que cubra a pensão de alimentos da criança. 

De uma maneira ou de outra a criança tem, acima de tudo, esta figura paterna, essencial à estrutura de todas as crianças do mundo.

O melhor comentador da atualidade