Um congresso. Dezenas de oportunidades


Os congressos do PSD sempre foram momentos de alguma introspeção. De avaliação do passado e de uma certa projeção de futuro do partido e de um Portugal ideal, assente na sua matriz ideológica.


Este congresso do PSD não foi diferente. E dele resultam objetivas evidências e algumas posições que, protagonizadas, contribuirão para a sua afirmação como um partido de causas e verdadeiramente mobilizador dos portugueses. 

As evidências são claras e conhecidas por todos, ainda que até à exaustão. A coligação liderada pelo PSD ganhou as eleições legislativas mas, por taticismo de uns e sede de poder de outros, não governa. Há orgulho no nosso passado, no papel que Passos Coelho desempenhou com frieza, responsabilidade e determinação, como bem referiu Santana Lopes, mas agora é tempo de caminhar em frente. 

E é aí que se afloram ideias e rumos concretos que podem, bem explorados, ser mobilizadores dos portugueses e definidores de um novo posicionamento de Portugal na Europa e no mundo.

Exemplo disso é a posição de Portugal nos novos fenómenos de insegurança e prevaricadores de liberdade, segurança e justiça na Europa. Vivemos tempos complexos, de incertezas e carências. Numa Europa em défice de lideranças fortes, precursoras do bem comum. Uma Europa onde o PSD, partido de forte pendor europeísta, pode protagonizar um rumo claro, assumindo a dianteira de uma solução integrada e integradora deste problemático desafio que assola o espaço europeu. 

Uma oportunidade entre muitas outras. Saberá o PSD agarrá-las? Creio que sim. 

Escreve à segunda-feira 


Um congresso. Dezenas de oportunidades


Os congressos do PSD sempre foram momentos de alguma introspeção. De avaliação do passado e de uma certa projeção de futuro do partido e de um Portugal ideal, assente na sua matriz ideológica.


Este congresso do PSD não foi diferente. E dele resultam objetivas evidências e algumas posições que, protagonizadas, contribuirão para a sua afirmação como um partido de causas e verdadeiramente mobilizador dos portugueses. 

As evidências são claras e conhecidas por todos, ainda que até à exaustão. A coligação liderada pelo PSD ganhou as eleições legislativas mas, por taticismo de uns e sede de poder de outros, não governa. Há orgulho no nosso passado, no papel que Passos Coelho desempenhou com frieza, responsabilidade e determinação, como bem referiu Santana Lopes, mas agora é tempo de caminhar em frente. 

E é aí que se afloram ideias e rumos concretos que podem, bem explorados, ser mobilizadores dos portugueses e definidores de um novo posicionamento de Portugal na Europa e no mundo.

Exemplo disso é a posição de Portugal nos novos fenómenos de insegurança e prevaricadores de liberdade, segurança e justiça na Europa. Vivemos tempos complexos, de incertezas e carências. Numa Europa em défice de lideranças fortes, precursoras do bem comum. Uma Europa onde o PSD, partido de forte pendor europeísta, pode protagonizar um rumo claro, assumindo a dianteira de uma solução integrada e integradora deste problemático desafio que assola o espaço europeu. 

Uma oportunidade entre muitas outras. Saberá o PSD agarrá-las? Creio que sim. 

Escreve à segunda-feira