O recurso foi distribuído ao desembargador Rui Rangel (relator), que foi coadjuvado por Francisco Caramelo.
A audiência, realizada em fevereiro na ausência de Duarte Lima, foi presidida pelo magistrado Trigo Mesquita, presidente da 9.ª secção.
Logo nessa altura foi comunicado que a decisão seria conhecida em abril.
Nessa sessão, a defesa de Lima pediu a absolvição ou redução da pena, alegando que não houve burla ao BPN.
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