SNS – A sobrevivência do mais mole


Acham bem que andemos a pagar consultas a esquerdalhos que se lesionaram a fazer malabarismo ou que queimaram a cara porque cuspiram fogo contra o vento?


Se nunca entrei num hospital público na vida, por que raio é que ando a pagar impostos para o Serviço Nacional de Saúde? Alguém me explica? Pior do que isso: andam as pessoas sérias e responsáveis deste país a pagar por um SNS que não utilizam e que só serve para tratar de inúteis. Acham bem que andemos a pagar consultas a esquerdalhos que se lesionaram a fazer malabarismo ou que queimaram a cara porque cuspiram fogo contra o vento? Acham bem pagarmos a médicos para tratarem um comuna que ficou com o crânio amassado por um polícia de choque por estar a perturbar a ordem numa manif? Quantas luxações nos braços de esquerdalhos causadas por excesso de batimento de palmas em conferências do Boaventura Sousa Santos vamos continuar a pagar? É um escândalo!

Esta gente acha que pode fazer tudo o que quiser sem consequências porque sabe que nós lhe damos a mãozinha com o nosso dinheiro, que tanto nos custa a ganhar. Podíamos pagar 3 Banifs só com aquilo que gastamos em seringas gratuitas para toxicodependentes. Andamos a financiar comportamentos irresponsáveis que ficam sem punição. Ainda lhes oferecemos um curativo e um docinho. Um toxicodependente de direita só precisa de se isolar numa floresta durante seis meses para sair da droga. Se lhe criamos as condições para ele se drogar à vontade, fornecendo-lhe seringas novinhas em folha, qual o incentivo para ele se curar do vício?

O pior disto tudo é que é um poço sem fundo. As pessoas olham para o Estado como se ele fosse o seu paizinho benevolente que está disposto a aturar todos os seus caprichos e a aparar-lhes o jogo sempre que quebram as regras. Acham que é responsabilidade do Estado mantê-las vivas. Mas a vida é o mercado livre da biologia. O Estado não devia interferir recompensando quem não merece. O Estado deveria ser mais como um pai severo que dissesse às pessoas: “Podes perfeitamente ir a um acampamento do Bloco de Esquerda mas, se apanhares uma overdose de ganza, a responsabilidade é tua.”

Assim, as pessoas não só não seriam tão irresponsáveis como seriam muito mais produtivas. Porque ter dinheiro seria uma questão de vida ou de morte. Assim é que funciona uma sociedade decente: recompensando quem trabalha e punindo quem não está disposto a fazer nada pela sociedade. Ainda por cima, com a mama do SNS, torna-se muito mais fácil a reprodução de pessoas com valores subversivos e geneticamente menos capazes. Só à conta do SNS, o QI nacional médio deve ter baixado 20 pontos nos últimos anos. Isto porque um idiota tem uma esperança de vida maior e pode reproduzir-se com mais facilidade. Assim, aumenta o número de energúmenos que querem fazer mal às pessoas ricas e trabalhadoras, que não só se veem obrigadas a contribuir mais para o SNS para tratar dos idiotas que lhes querem mal como veem o prémio do seu seguro de saúde a aumentar graças à ameaça esquerdalha.

Já sei que a brigada do politicamente correto vai acusar-me de estar a promover a eugenia. Já conheço a cassete toda. Eugenia é o culto dos bons genes. Tenho sentido uma tristeza enorme ao ver que muita gente de bem e de direita tem evitado ter mais do que dois filhos, por estarmos num país cada vez mais cheio de esquerdalhada e por verificar que uma dieta à base de cão assado à norte-coreana vai enfraquecer o pool genético da prole lusitana.

Além disso, a esquerda está a tornar as pessoas mais fracas e com menos capacidade para a autorregeneração. Hoje em dia, o português esquerdalho recorre às urgências por tudo e por nada. Entope os hospitais só porque teve um cortezinho no dedo que seria resolvido com compressas e Ben–U-Ron. Uma verdadeira pessoa de direita é estoica. Ou paga por aquilo que consome em clínicas privadas ou então aguenta a dor e supera a doença com força de vontade. Um cortezinho no dedo, se não tiver mais que três centímetros, não é um convite para ir às urgências. As pessoas aguentam isso e muito mais antes de irem a correr para as saias do Estado-mamã que nem uns bebés mimados! Ai aguentam, aguentam!

O melhor comentador político da atualidade


SNS – A sobrevivência do mais mole


Acham bem que andemos a pagar consultas a esquerdalhos que se lesionaram a fazer malabarismo ou que queimaram a cara porque cuspiram fogo contra o vento?


Se nunca entrei num hospital público na vida, por que raio é que ando a pagar impostos para o Serviço Nacional de Saúde? Alguém me explica? Pior do que isso: andam as pessoas sérias e responsáveis deste país a pagar por um SNS que não utilizam e que só serve para tratar de inúteis. Acham bem que andemos a pagar consultas a esquerdalhos que se lesionaram a fazer malabarismo ou que queimaram a cara porque cuspiram fogo contra o vento? Acham bem pagarmos a médicos para tratarem um comuna que ficou com o crânio amassado por um polícia de choque por estar a perturbar a ordem numa manif? Quantas luxações nos braços de esquerdalhos causadas por excesso de batimento de palmas em conferências do Boaventura Sousa Santos vamos continuar a pagar? É um escândalo!

Esta gente acha que pode fazer tudo o que quiser sem consequências porque sabe que nós lhe damos a mãozinha com o nosso dinheiro, que tanto nos custa a ganhar. Podíamos pagar 3 Banifs só com aquilo que gastamos em seringas gratuitas para toxicodependentes. Andamos a financiar comportamentos irresponsáveis que ficam sem punição. Ainda lhes oferecemos um curativo e um docinho. Um toxicodependente de direita só precisa de se isolar numa floresta durante seis meses para sair da droga. Se lhe criamos as condições para ele se drogar à vontade, fornecendo-lhe seringas novinhas em folha, qual o incentivo para ele se curar do vício?

O pior disto tudo é que é um poço sem fundo. As pessoas olham para o Estado como se ele fosse o seu paizinho benevolente que está disposto a aturar todos os seus caprichos e a aparar-lhes o jogo sempre que quebram as regras. Acham que é responsabilidade do Estado mantê-las vivas. Mas a vida é o mercado livre da biologia. O Estado não devia interferir recompensando quem não merece. O Estado deveria ser mais como um pai severo que dissesse às pessoas: “Podes perfeitamente ir a um acampamento do Bloco de Esquerda mas, se apanhares uma overdose de ganza, a responsabilidade é tua.”

Assim, as pessoas não só não seriam tão irresponsáveis como seriam muito mais produtivas. Porque ter dinheiro seria uma questão de vida ou de morte. Assim é que funciona uma sociedade decente: recompensando quem trabalha e punindo quem não está disposto a fazer nada pela sociedade. Ainda por cima, com a mama do SNS, torna-se muito mais fácil a reprodução de pessoas com valores subversivos e geneticamente menos capazes. Só à conta do SNS, o QI nacional médio deve ter baixado 20 pontos nos últimos anos. Isto porque um idiota tem uma esperança de vida maior e pode reproduzir-se com mais facilidade. Assim, aumenta o número de energúmenos que querem fazer mal às pessoas ricas e trabalhadoras, que não só se veem obrigadas a contribuir mais para o SNS para tratar dos idiotas que lhes querem mal como veem o prémio do seu seguro de saúde a aumentar graças à ameaça esquerdalha.

Já sei que a brigada do politicamente correto vai acusar-me de estar a promover a eugenia. Já conheço a cassete toda. Eugenia é o culto dos bons genes. Tenho sentido uma tristeza enorme ao ver que muita gente de bem e de direita tem evitado ter mais do que dois filhos, por estarmos num país cada vez mais cheio de esquerdalhada e por verificar que uma dieta à base de cão assado à norte-coreana vai enfraquecer o pool genético da prole lusitana.

Além disso, a esquerda está a tornar as pessoas mais fracas e com menos capacidade para a autorregeneração. Hoje em dia, o português esquerdalho recorre às urgências por tudo e por nada. Entope os hospitais só porque teve um cortezinho no dedo que seria resolvido com compressas e Ben–U-Ron. Uma verdadeira pessoa de direita é estoica. Ou paga por aquilo que consome em clínicas privadas ou então aguenta a dor e supera a doença com força de vontade. Um cortezinho no dedo, se não tiver mais que três centímetros, não é um convite para ir às urgências. As pessoas aguentam isso e muito mais antes de irem a correr para as saias do Estado-mamã que nem uns bebés mimados! Ai aguentam, aguentam!

O melhor comentador político da atualidade