É sempre a mesma coisa


É SEMPRE A MESMA COISA. E as pessoas ficam fartas. É histeria a mais, fanatismo demasiado, loucura desmedida. 


É assim sempre às portas de um grande acontecimento. Em 1999, 16 anos de um deserto maior que Tatooine, Lucas devolvia-nos a oportunidade de ver um Star Wars em estreia no cinema: mais de 2 milhões de americanos faltaram ao trabalho (são números e manias ianquis, cá não há disso).

Filas, estreias com salas esgotadas, o merchandising desapareceu das prateleiras e voltámos a comprar tudo o que a carteira podia comprar. E fomos-ver-ao-cinema, porque na primeira trilogia 1977-1980-1983 éramos demasiado novos. Vimos em casa numa cassete VHS gasta de tanto andar para trás e para a frente; e depois em reposições e maratonas. Nunca uma estreia absoluta em grande ecrã. Até Phantom Menace. E depois mais dois de uma trilogia menor, mas com grande fervor. E eis que voltou a borboleta na barriga. Venham de lá essas letras amarelas ao som de John Williams.   
 

É sempre a mesma coisa


É SEMPRE A MESMA COISA. E as pessoas ficam fartas. É histeria a mais, fanatismo demasiado, loucura desmedida. 


É assim sempre às portas de um grande acontecimento. Em 1999, 16 anos de um deserto maior que Tatooine, Lucas devolvia-nos a oportunidade de ver um Star Wars em estreia no cinema: mais de 2 milhões de americanos faltaram ao trabalho (são números e manias ianquis, cá não há disso).

Filas, estreias com salas esgotadas, o merchandising desapareceu das prateleiras e voltámos a comprar tudo o que a carteira podia comprar. E fomos-ver-ao-cinema, porque na primeira trilogia 1977-1980-1983 éramos demasiado novos. Vimos em casa numa cassete VHS gasta de tanto andar para trás e para a frente; e depois em reposições e maratonas. Nunca uma estreia absoluta em grande ecrã. Até Phantom Menace. E depois mais dois de uma trilogia menor, mas com grande fervor. E eis que voltou a borboleta na barriga. Venham de lá essas letras amarelas ao som de John Williams.