Pedro Henrique (34.º no ranking do circuito de qualificação), Vasco Ribeiro (47.º) e Frederico Morais (65.º) partiram para o Havai com legítima esperança em fazer dois bons resultados nos dois últimos QS10000 da temporada, que os pudesse levar ao apuramento para a elite em 2016.
Vasco Ribeiro foi o primeiro a ser eliminado. O jovem do Estoril apenas entrou em acção na ronda 2, e teve de defrontar o amigo Tiago Pires. O mais experiente surfista português, que tem encarado a segunda metade da temporada sem expectativas de regressar ao CT, acabou por vencer a bateria e Vasco ficou no último lugar. Depois de um desempenho fantástico no Moche Rip Curl Pro Portugal (atingiu as meias-finais, o melhor resultado de um português na prova de Peniche), que no entanto não conta para a qualificação, Vasco Ribeiro vê-se agora no pior cenário possível: ser afastado logo nas primeiras rondas do Hawaiian Pro. Resta apenas uma oportunidade, no Vans World Cup (24 Novembro a 6 Dezembro), onde terá de vencer ou chegar à final para sonhar com um lugar no CT 2016.
Frederico Morais, que teve de passar pela ronda 1, esteve em grande. Kikas conseguiu um score de 17,96 pontos, batendo os três adversários. Frederico regressa à competição na bateria 14 do round 2, contra o francês Joan Duru e os havaianos Torrey Meister e Joel Centeio.
Pedro Henrique só inicia a sua participação no Hawaiian Pro no heat 10 da segunda ronda, onde defrontará Carlos Muñoz (Costa Rica), Michael February (Áf. Sul) e Olamana Eleogram (Havai).
Saca vai lançado para a ronda 3, onde entram em prova os surfistas do CT presentes no Hawaiian Pro, a primeira etapa da Triple Crown. Aí, Tiago Pires terá pela frente Adrian Buchan, Adam Melling e Ramzi Boukhiam.
A prova foi interrompida após o heat 2 do round 2; a próxima chamada é nesta quinta-feira às 7h locais (mais 10 em Portugal).
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