Recorde as frases mais importantes da semana

Recorde as frases mais importantes da semana


Selecção de frases que marcaram os últimos sete dias:


“Não podemos olhar para a democracia como o regime da economia de meios. A democracia são as eleições, são as escolhas das eleições, é o tempo que as instituições demoram para se estabelecer, para receber os novos titulares.”

António Ramalho Eanes, antigo Presidente da República

30-10-2015

“Estamos perante uma situação de claro abuso de poder. O actual Presidente da República em situação alguma poderia se arvorar a impor soluções de governo, de políticas e de governação para o país.”

Edgar Silva, candidato presidencial

30-10-2015

“Infelizmente o Partido Socialista decidiu trilhar um caminho de aproximação à extrema-esquerda, ao PCP e ao Bloco de Esquerda e ao Partido Ecologista ‘Os Verdes’ e simulou apenas uma negociação com a coligação Portugal à Frente. Nós continuamos abertos a esse diálogo.”

Luís Montenegro, líder parlamentar do PSD

30-10-2015

“No diálogo que estamos a ter com esses partidos [PCP e Bloco de Esquerda], o que está em causa são as matérias em que convergimos para adicionar àquilo que é o programa de Governo do PS.”

Carlos César, presidente do PS

30-10-2015

“Da nossa parte não sentimos instabilidade nenhuma na discussão que temos estado a fazer [com PS e BE] e continuamos a fazer de forma séria e aprofundada procurando encontrar as políticas que respondam à situação do país.”

João Oliveira, líder parlamentar do PCP

30-10-2015

“Estamos a fazer um esforço claro para não estarmos condenados a uma direita que está a destruir o país. Os passos dados até hoje reforçam as condições de alternância de Governo estável em Portugal.”

Catarina Martins, porta-voz do BE

30-10-2015

“O que está em causa é saber hoje se o voto dos portugueses prevalece face a tentativas de secretaria, como no tempo do PREC (Período Revolucionário Em Curso) havia quem dissesse que a legitimidade revolucionária se sobrepunha ao voto.”

Paulo Portas, vice-primeiro-ministro

30-10-2015

“Se Marcelo [Rebelo de Sousa] fosse eleito [Presidente da República] o país perderia um óptimo comentador.”

Maria de Belém, candidata presidencial

Expresso, 31-10-2015

“A luta continua, às vezes há batalhas que são impossíveis de ganhar. Posso jogar contra qualquer equipa, contra qualquer treinador, ganhar ou perder, mas não se pode fazer mais.”

José Mourinho, treinador do Chelsea, após a derrota em casa com o Liverpool (3-1)

31-10-2015

“No que ao PCP diz respeito, este é um Governo condenado, um Governo que não passará, que soçobrará na Assembleia da República com a aprovação de uma moção de rejeição ao programa que venha a ser apresentado pelo Governo que tomou posse.”

Jerónimo de Sousa, secretário-geral do PCP

31-10-2015

“Só existe acordo se for com os três partidos. (…) O que está a ser trabalhado é que haja um. Enquanto esse acordo for respeitado o Governo está em funções.”

Catarina Martins

Diário de Notícias, 01-11-2015

“Isso é que é importante, isso é que nós queríamos [fim da greve de fome do 'rapper' Luaty Beirão]. Queríamos que Luaty comesse e depois a Justiça fizesse a sua parte.”

Bento dos Santos 'Kangamba', general angolano e alto dirigente do MPLA

Lusa, 01-11-2015

“Portugal é um país respeitado pelos países da União Europeia, precisamente porque é um país que assume os compromissos que estão sobre a mesa no quadro europeu aos mais variados níveis. Isso não vai mudar, é o meu convencimento.”

Aníbal Cavaco Silva, Presidente da República

02-11-2015

“Fiz questão de começar esta visita pelos cumprimentos de condolências à família enlutada. Era um homem que já tinha vindo do estrangeiro, tinha 80 anos, fica a sua mulher Fátima. Ele, que era um homem de apelido Viana, entregou-se a Deus e Deus com certeza que lhe reserva um lugar adequado.”

João Calvão da Silva, ministro da Administração Interna, em visita a locais afectados pelo mau tempo em Albufeira

02-11-2015

“No caso de o líder do PS não conseguir um acordo nas condições descritas [para quatro anos], o acordo que apresentará será uma fraude política, pelo que tem o Presidente da República toda a legitimidade para recusar a indigitação do doutor António Costa como primeiro-ministro e de responsabilizar o PS pela crise.”

Henrique Neto, candidato presidencial

02-11-2015

“O que existe em matéria de negociações, para mim, é nada, zero. Tenho visto pequenas notas que saem não sei de onde.”

Vera Jardim, antigo ministro do PS

Rádio Renascença, 02-11-2015

“A Catarina Martins já pode dizer que conseguiu descongelar as pensões, não foi o António Costa. Ela é a pivô deste processo.”

José Junqueiro, ex-deputado do PS

i, 03-11-2015

“Estou extremamente preocupado com a apropriação do PS pela extrema-esquerda. Não augura nada de bom.”

Paulo Rangel, eurodeputado do PSD

Público, 03-11-2015

“Um Governo do PS apoiado por um partido tão conservador como é o PCP e por um partido tão contraditório como é o Bloco de Esquerda inibe-nos de ter a capacidade de promover as reformas que o país precisa.”

Francisco Assis, eurodeputado do PS

Lusa, 03-11-2015

“Um Presidente da República não é o presidente de um partido, facção ou coligação e um candidato presidencial não é candidato à liderança de um partido nem de uma coligação nem de uma facção.”

Marcelo Rebelo de Sousa, candidato presidencial

03-11-2015

“Não votaremos nem apresentaremos nenhuma moção de rejeição se não tivermos em simultâneo a garantia que temos uma alternativa acordada e consolidada com os restantes partidos políticos.”

Carlos César

03-11-2015

“A palavra de um comunista vale tanto como um papel assinado.”

João Oliveira

03-11-2015

“A Rússia é a ameaça número um para os Estados Unidos.”

Mark Milley, chefe do Estado-Maior do Exército dos Estados Unidos

03-11-2015

“Não estou contratado a quatro anos, estou contratado ao dia.”

Carlos Costa Neves, ministro dos Assuntos Parlamentares

Diário de Notícias, 04-11-2015

“A direcção do PS revela velhos tiques de receio de debate interno e nervosismo.”

Álvaro Beleza, membro da comissão nacional do PS

i, 05-11-2015

“É normal, em democracia, quem ganha ser convidado a formar Governo, tomar posse e governar. O que não é normal é três derrotados julgarem que são vencedores. A soma de três derrotados não dá um vencedor. O que temos assistido é a uma conspiração de secretaria para conseguir o que não foi conseguido nas urnas.”

José Pedro Aguiar-Branco, ministro da Defesa

05-11-2015

“Um défice de 3%, que não é a nossa meta, mas a estimativa da Comissão Europeia, permite ou não a saída do PDE [Procedimento de Défice Excessivo]? Permite. O que a regra diz é que o défice não pode ficar acima de 3% e tem de ter uma trajectória descendente para o futuro.”

Maria Luís Albuquerque, ministra das Finanças

05-11-2015

“Tenho de estar disponível para ser candidato à liderança ou estaria a fugir às minhas responsabilidades, independentemente de ter muita ou pouca gente atrás de mim.”

Francisco Assis

Jornal de Notícias, 06-11-2015

“[Cavaco Silva] foi o Presidente de uma facção que esteve mais ao serviço de um partido do que do País.”

Marisa Matias, candidata presidencial

Diário Económico, 06-11-2015

“Pela parte do Bloco, as negociações com o PS estão concluídas e estão reunidas as condições para um acordo à esquerda pela protecção do emprego, dos salários e das pensões.”

Catarina Martins

Twiter, 06-11-2015

“Estarei aonde for preciso: no Governo, que é o lugar natural que se espera de quem ganha as eleições, mas, se porventura não estiver no Governo e estiver na oposição, não deixarei de assumir as minhas responsabilidades.”

Pedro Passos Coelho, primeiro-ministro

06-11-2015