A Irlanda vai deixar de produzir moedas de um e dois cêntimos, dando início na próxima semana a uma operação de arredondamento das transacções em dinheiro. Isso significa que, se a conta final a pagar por um consumidor não terminar em zero ou cinco cêntimos, esse preço será arredondado, para cima ou para baixo, consoante esteja mais perto de cinco ou de dez.
Mas não é caso único. Há mais seis países que já tinham tomado essa opção: Bélgica, Dinamarca, Finlândia, Hungria, Holanda e Suécia.
E o nosso país? Para já, o Banco de Portugal garante que esta medida “não está a ser equacionada”. Também para a Confederação do Comércio, esta eliminação teria pouco impacto porque os arredondamentos já são prática habitual e há um uso crescente do dinheiro de plástico.
O certo é que esta produção tem custos. Produzir uma moeda de um cêntimo custa 1,65 cêntimos e fazer uma de dois cêntimos fica por 1,94 cêntimos.
E quer saber que alterações vão existir no gás engarrafado? Amanhã respondo.
