Gato Fedorento. As principais polémicas

Gato Fedorento. As principais polémicas


Os humoristas já passaram poucas e boas. Fique para ler as poucas e apreciar as boas.


Pinto da Costa Os Gato Fedorento foram acusados pelo crime de difamação a Pinto da Costa. Em causa estavam sketches sobre a “história nunca contada” do presidente do FC Porto. O grupo foi acusado de “cultivar o escândalo e o sensacionalismo”, com afirmações e expressões “altamente difamatórias e injuriosas”.

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Jornal “ABola” Em 2010, Ricardo Araújo Pereira e José Diogo Quintela deixaram de escrever crónicas para o jornal “A Bola”, com Miguel Sousa Tavares no epicentro da decisão. Zé Diogo acusou o jornal de cortar partes da crónica nas quais eram feitas referências ao comentador. Optou por sair do jornal e Ricardo acompanhou-o em solidariedade.

Extrema-direita Os quatro humoristas foram alvo de ameaças por elementos da extrema-direita por causa do outdoor que colocaram na Praça Marquês de Pombal, em Lisboa, onde se insurgiam contra a mensagem xenófoba do cartaz do Partido Nacional Renovador (PNR), que estava instalado ao lado.

Publicidade suspensa A publicidade da MEO na qual os Gato Fedorento comparavam a velocidade e eficiência do serviço com as de outras operadoras foi suspenso, após queixa da ZON. O Júri de Ética considerou que a campanha não respeitava o código da publicidade.

Queixas à ERC O sketch “Louvado sejas ó Magalhães”, no qual uma missa é reproduzida com um discurso a fazer lembrar um livro de instruções do computador, originou 122 queixas à ERC, que acabou por dar razão ao grupo humorístico.