O dia em que Passos levou Costa ao tapete


Costa, passeia-se nas ruas e nos debates com uma amnésia crónica e permanente, o que é verdadeiramente preocupante.


Escrevo este artigo, no rescaldo do debate da rádio de ontem, que opôs Pedro Passos Coelho a António Costa.

Se no primeiro debate resultou um parco esclarecimento, onde a sofreguidão dos jornalistas faziam atropelar permanentemente os dois, neste, pelo contrário, as pausas do mesmo, tornaram claras as posições de cada um.

Foi um debate cristalino, onde o nome de Sócrates nunca foi verbalizado.

Mas vamos ao que interessa. Costa mostrou-se impreparado, aliás algo que todos nós já sabíamos, mas que tem sido disfarçado pelo líder do PS.

Quando o Dr. Costa não sabe explicar onde vai buscar mil milhões de euros de receitas no seu confuso programa de Governo, quando o Dr. Costa não consegue convencer os portugueses que o rombo que se propõe dar no imediato na Segurança Social, irá dar frutos a seguir, os portugueses sabem desde logo que não podem confiar numa pessoa assim.

Passos Coelho foi direto, assertivo, demonstrou confiança, objetividade e determinação em dar esperança a todos que o ouviam.

O Dr. Costa comporta-se como um cangalheiro de serviço. Não consegue dar esperança aos portugueses, não assume os erros do seu PS, não assume que a falência do País se deveu a ele (a ele sim porque foi Ministro de Sócrates) e aos Socialistas que Governaram anos a fio este País.

Costa, ao não assumir isto, ao não pedir desculpa aos portugueses por anos de Governação desastrosos, faz pouco dos portugueses. Eles mesmo que foram chamados a ajudar com os seus salários e pensões, para cobrir o buraco que os “banquetes” de Sócrates provocaram nas contas públicas do País.

O País caiu ao chão em 2011, mas os mais de 10 milhões de Portugueses ajudaram-no a levantar.

Foi o instinto solidário que nos fez fazer tudo isso, o mesmo instinto que nos faz ajudar uma pessoa mais velha em dificuldades, um pobre sem forças ou uma criança que chora.

Sacrificámo-nos todos, para que o País não envelhece-se, não chorasse e não ficasse sem forças.

Costa, passeia-se nas ruas e nos debates com uma amnésia crónica e permanente, o que é verdadeiramente preocupante.

Não teve culpa de nada, aliás alguém se lembra de mais alguma profissão do Dr. Costa que não a de político profissional?

Está porventura na altura do Dr. Costa se reformar desta “profissão”, de fazer outra qualquer coisa qualquer na vida, de mudar de ramo a bem do País.

Enquanto o PS, ou alguém do PS não encarar de frente e falar olhos nos olhos aos portugueses sobre o que aconteceu em 2011, os portugueses não lhes perdoarão, nem se esquecerão do mal que lhes fizeram.

E apesar de Sócrates não ter estado neste debate, encarnou em Costa e de que maneira.

Os mesmos vícios, as mesmas soluções, o Estado como centro de tudo, e “tudo” a depauperar o Estado.

A falta de educação é a mesma de Sócrates, a arrogância tem igual dose, a sobranceria é idêntica.

Passos é diferente em tudo, educado, ponderado, propõe acordos, explica o próprio programa do PS que António Costa não sabe explicar, transmite confiança e esperança aos portugueses.

Passos é futuro, Costa continua a ser pesadamente passado.

Passos é claro, Costa é nevoeiro político.

Passos é desprendido do poder, Costa fica no desemprego sem poder.

Costa promete e compromete o País, Passos sem prometer muito, descompromete o País.

Costa amarra o País a mais encargos e mais divida, Passos liberta-nos aos poucos do garrote que nos deram.

São estas as diferenças dos dois, as diferenças que a rádio tão bem soube fazer.

 Os “meninos da rádio”, ajudaram e de que maneira a decisão dos ainda indecisos.

Passo ganhou este debate, como irá ganhar de novo o País, porque o País sabe com ele, com o que pode contar.

Os portugueses sabem distinguir entre o bom e o mau, entre a competência e a incompetência, entre o certo e o incerto.

Os partidos de esquerda vivem uma desagregação nunca vista, cada um fechado na sua quinta, com muros cada vez mais altos, sem pontos de união, sem pontos de concórdia, sem uma união de facto como tanto defendem.

Esta coligação casou-se com o País, não vira costas aos portugueses, não se divorcia da realidade. Diariamente luta inconformada contra todos os problemas por uma grande razão, pela razão de ter nos Portugueses o seu sentido de vida e a força do seu coração.

Deputado PSD

Escreve à sexta-feira

 

 

 

 

O dia em que Passos levou Costa ao tapete


Costa, passeia-se nas ruas e nos debates com uma amnésia crónica e permanente, o que é verdadeiramente preocupante.


Escrevo este artigo, no rescaldo do debate da rádio de ontem, que opôs Pedro Passos Coelho a António Costa.

Se no primeiro debate resultou um parco esclarecimento, onde a sofreguidão dos jornalistas faziam atropelar permanentemente os dois, neste, pelo contrário, as pausas do mesmo, tornaram claras as posições de cada um.

Foi um debate cristalino, onde o nome de Sócrates nunca foi verbalizado.

Mas vamos ao que interessa. Costa mostrou-se impreparado, aliás algo que todos nós já sabíamos, mas que tem sido disfarçado pelo líder do PS.

Quando o Dr. Costa não sabe explicar onde vai buscar mil milhões de euros de receitas no seu confuso programa de Governo, quando o Dr. Costa não consegue convencer os portugueses que o rombo que se propõe dar no imediato na Segurança Social, irá dar frutos a seguir, os portugueses sabem desde logo que não podem confiar numa pessoa assim.

Passos Coelho foi direto, assertivo, demonstrou confiança, objetividade e determinação em dar esperança a todos que o ouviam.

O Dr. Costa comporta-se como um cangalheiro de serviço. Não consegue dar esperança aos portugueses, não assume os erros do seu PS, não assume que a falência do País se deveu a ele (a ele sim porque foi Ministro de Sócrates) e aos Socialistas que Governaram anos a fio este País.

Costa, ao não assumir isto, ao não pedir desculpa aos portugueses por anos de Governação desastrosos, faz pouco dos portugueses. Eles mesmo que foram chamados a ajudar com os seus salários e pensões, para cobrir o buraco que os “banquetes” de Sócrates provocaram nas contas públicas do País.

O País caiu ao chão em 2011, mas os mais de 10 milhões de Portugueses ajudaram-no a levantar.

Foi o instinto solidário que nos fez fazer tudo isso, o mesmo instinto que nos faz ajudar uma pessoa mais velha em dificuldades, um pobre sem forças ou uma criança que chora.

Sacrificámo-nos todos, para que o País não envelhece-se, não chorasse e não ficasse sem forças.

Costa, passeia-se nas ruas e nos debates com uma amnésia crónica e permanente, o que é verdadeiramente preocupante.

Não teve culpa de nada, aliás alguém se lembra de mais alguma profissão do Dr. Costa que não a de político profissional?

Está porventura na altura do Dr. Costa se reformar desta “profissão”, de fazer outra qualquer coisa qualquer na vida, de mudar de ramo a bem do País.

Enquanto o PS, ou alguém do PS não encarar de frente e falar olhos nos olhos aos portugueses sobre o que aconteceu em 2011, os portugueses não lhes perdoarão, nem se esquecerão do mal que lhes fizeram.

E apesar de Sócrates não ter estado neste debate, encarnou em Costa e de que maneira.

Os mesmos vícios, as mesmas soluções, o Estado como centro de tudo, e “tudo” a depauperar o Estado.

A falta de educação é a mesma de Sócrates, a arrogância tem igual dose, a sobranceria é idêntica.

Passos é diferente em tudo, educado, ponderado, propõe acordos, explica o próprio programa do PS que António Costa não sabe explicar, transmite confiança e esperança aos portugueses.

Passos é futuro, Costa continua a ser pesadamente passado.

Passos é claro, Costa é nevoeiro político.

Passos é desprendido do poder, Costa fica no desemprego sem poder.

Costa promete e compromete o País, Passos sem prometer muito, descompromete o País.

Costa amarra o País a mais encargos e mais divida, Passos liberta-nos aos poucos do garrote que nos deram.

São estas as diferenças dos dois, as diferenças que a rádio tão bem soube fazer.

 Os “meninos da rádio”, ajudaram e de que maneira a decisão dos ainda indecisos.

Passo ganhou este debate, como irá ganhar de novo o País, porque o País sabe com ele, com o que pode contar.

Os portugueses sabem distinguir entre o bom e o mau, entre a competência e a incompetência, entre o certo e o incerto.

Os partidos de esquerda vivem uma desagregação nunca vista, cada um fechado na sua quinta, com muros cada vez mais altos, sem pontos de união, sem pontos de concórdia, sem uma união de facto como tanto defendem.

Esta coligação casou-se com o País, não vira costas aos portugueses, não se divorcia da realidade. Diariamente luta inconformada contra todos os problemas por uma grande razão, pela razão de ter nos Portugueses o seu sentido de vida e a força do seu coração.

Deputado PSD

Escreve à sexta-feira