O que separa Costa de Passos Coelho


Esta eleição não é para escolher o mais simpático ou aquele cuja conversa é mais agradável aos nossos ouvidos.


© Octavio Passos/Lusa

As entrevistas de António Costa e Pedro Passos Coelho à CMTV foram confirmadoras das diferenças objectivas que os separam e que se revelarão cruciais na decisão de voto no próximo dia 4 de Outubro. 

Há uma diferença óbvia entre os dois que pode ser retirada. Se de um lado Costa gastou algum do seu tempo a justificar casos como a promessa da criação de 207 mil novos empregos até 2019, que afinal nunca foi promessa mas sim uma previsão, Passos respondeu pelas opções do governo nestes últimos quatro anos e, sabendo que isso pode custar votos, assumiu sem rodeios um caminho de responsabilidade e contenção e, simultaneamente, de continuação de crescimento económico. 

Independentemente dos amores e desamores que um ou outro nos possam causar, há uma questão que deve estar presente na escolha dos portugueses. Esta eleição não é para escolher o mais simpático ou aquele cuja conversa é mais agradável aos nossos ouvidos. É, sim, escolher qual deles, talvez pela primeira vez com projectos tão distintos, continuará a trilhar o caminho de sucesso e crescimento que Portugal tem dado sinais claros de percorrer.

 Portugal, ao contrário das espirais recessivas que a oposição anunciou, saiu de um duríssimo resgate financeiro no tempo previsto, sem necessidade de mais dinheiro ou de um segundo resgate (a Grécia, em tempos elogiada por Costa, vai no terceiro).

A economia cresce afirmando a recuperação económica do país, o desemprego está já mais baixo que em 2011 e a confiança dos consumidores está a níveis de 2001.

Superámos as dificuldades. Foi duro, muito duro, mas valeu a pena. Portugal recuperou a sua soberania e hoje cresce sustentadamente. Agora, você decide. 

Deputado
Escreve à segunda-feira 

O que separa Costa de Passos Coelho


Esta eleição não é para escolher o mais simpático ou aquele cuja conversa é mais agradável aos nossos ouvidos.


© Octavio Passos/Lusa

As entrevistas de António Costa e Pedro Passos Coelho à CMTV foram confirmadoras das diferenças objectivas que os separam e que se revelarão cruciais na decisão de voto no próximo dia 4 de Outubro. 

Há uma diferença óbvia entre os dois que pode ser retirada. Se de um lado Costa gastou algum do seu tempo a justificar casos como a promessa da criação de 207 mil novos empregos até 2019, que afinal nunca foi promessa mas sim uma previsão, Passos respondeu pelas opções do governo nestes últimos quatro anos e, sabendo que isso pode custar votos, assumiu sem rodeios um caminho de responsabilidade e contenção e, simultaneamente, de continuação de crescimento económico. 

Independentemente dos amores e desamores que um ou outro nos possam causar, há uma questão que deve estar presente na escolha dos portugueses. Esta eleição não é para escolher o mais simpático ou aquele cuja conversa é mais agradável aos nossos ouvidos. É, sim, escolher qual deles, talvez pela primeira vez com projectos tão distintos, continuará a trilhar o caminho de sucesso e crescimento que Portugal tem dado sinais claros de percorrer.

 Portugal, ao contrário das espirais recessivas que a oposição anunciou, saiu de um duríssimo resgate financeiro no tempo previsto, sem necessidade de mais dinheiro ou de um segundo resgate (a Grécia, em tempos elogiada por Costa, vai no terceiro).

A economia cresce afirmando a recuperação económica do país, o desemprego está já mais baixo que em 2011 e a confiança dos consumidores está a níveis de 2001.

Superámos as dificuldades. Foi duro, muito duro, mas valeu a pena. Portugal recuperou a sua soberania e hoje cresce sustentadamente. Agora, você decide. 

Deputado
Escreve à segunda-feira