Uma hora e vinte minutos foi tudo o que Roger Federer precisou para bater Steve Darcis na segunda ronda do US Open. O belga nunca foi oposição e conquistou apenas quatro jogos durante o encontro (6-1, 6-2 e 6-1). Com um suíço, segundo cabeça-de-série da prova, inspirado, não havia volta a dar.
As estatísticas demonstram um domínio imparável. Onze ases, apenas uma dupla falta, 37 pontos (em 43) ganhos no primeiro serviço e 46 winners garantiram uma vitória demolidora frente a um adversário que já esperava chegar ao fim da campanha em Nova Iorque.
Muito diferente do encontro de Federer foi o de Andy Murray. O britânico esteve com um pé fora do grand slam, ao perder 0-2 contra o francês Adrian Mannarino (5-7 e 4-6) mas acordou a tempo para liderar a reviravolta com 6-1, 6-3 e 6-1.
Outro suíço, Stanislas Wawrinka, venceu por 3-0 mas o resultado mascara as dificuldades que sentiu contra o sul-coreano Hyeon Chung: todos os sets foram decididos no tiebreak.
