Chico Trujillo é um nome familiar para aqueles que se interessam pela cumbia e pelas possibilidades de juntar esse género a outros sons. A banda chilena incorpora a adaptação que essa sonoridade conheceu no seu país, entre os anos 60 e 70. Por isso chama ao que faz “cumbia chilombiana”, como sublinha ao i Leo Ruiz, saxofonista do grupo. Depois junta-lhes o rock e o ska, que já vinha da banda de onde saíram os membros que fundaram os Chico Trujillo, a La Floripondio.
A conversa, por telefone, apanhou os Chico Trujillo em França, na segunda parte da sua tournée europeia, que arrancou em Julho, e chega hoje a Portugal, com o concerto no B.Leza, em Lisboa (amanhã o grupo actua no Festival Sons do Atlântico, em Lagoa, no Algarve).
Os Chico Trujillo já passaram por palcos como os do Roskilde Festival ou do Lollapalooza Festival, e Leo Ruiz garante que o grupo vem “com muita força” mostrar a sua arte ao público nacional, ou não desse o seu mais recente disco conta disso mesmo. Os temas de “Reina de Todas Las Fiestas”, lançado em 2014, serão parte do alinhamento desta noite.
O concerto no B.Leza começa às 22h30 e os bilhetes custam 15 euros.